AS IMPLICAÇÕES TEÓRICAS DOS ARQUIVOS PESSOAIS: elementos conceituais

Autores

  • Thiago Henrique Bragato Barros UNESP

Palavras-chave:

Arquivo Pessoal, Arquivo Orgânico, IEB-USP, Memória Coletiva, Legado, Arquivística

Resumo

Este artigo busca compreender como se constituem os arquivos pessoais e quais são suas características primordiais baseando-se em uma instituição coletora desse tipo de acervo, o IEB-USP (Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo). Através desta instituição e da teoria arquivística são discutidos, aqui, divergências e semelhanças entre os arquivos orgânicos e os arquivos pessoais percebendo o valor intrínseco estabelecido nos documentos pessoais e como é estabelecida sua institucionalização, uma vez que esta perpassa diretamente a atribuição de um valor atribuído e determinado, relacionando-se com a obra e a vida de determinada figura pública ou artística. Este valor também está relacionado à memória coletiva e ao legado deixado por essas figuras esteticamente, historicamente ou socialmente compreendia pela sociedade como importante. Como conclusão, destaca-se a aproximação da Arquivística às outras áreas como a Ciência da Informação e Biblioteconomia, por meio dos princípios e das metodologias de organização aplicados aos arquivos pessoais.

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Biografia do Autor

Thiago Henrique Bragato Barros, UNESP

Doutorando e Mestre em Ciência da Informação pela Universidade Estadual Paulista - UNESP, e graduação em Arquivologia pela mesma instituição

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Publicado

2011-05-31

Como Citar

Barros, T. H. B. (2011). AS IMPLICAÇÕES TEÓRICAS DOS ARQUIVOS PESSOAIS: elementos conceituais. PontodeAcesso, 5(1), 66–84. Recuperado de https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaici/article/view/4868

Edição

Seção

Artigos