LUTA DE CLASSES, TRABALHO DOCENTE E PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA NA EDUCAÇÃO ESCOLAR

Autores

  • José Luis Derisso UNIOESTE - HISTEDOPR

DOI:

https://doi.org/10.9771/gmed.v5i2.9698

Palavras-chave:

Pós-modernismo, pedagogia histórico-crítica, estado de São Paulo, educação.

Resumo

Nosso objetivo de fundamentar a tese segundo a qual os embates pedagógicos constituem uma expressão da luta de classes na educação escolar nos remete à análise da influência das pedagogias do “aprender a aprender” na rede oficial de ensino do estado de São Paulo e o quanto tais pedagogias contribuem para descaracterizar o trabalho docente e a própria instituição escolar. Observamos que no caso em questão há uma imposição da orientação pedagógica que ocorre acompanhada de uma reestruturação político-administrativa que fortalece os mecanismos de coação e de mando na rede estadual de ensino, imposição esta que impacta negativamente as condições de trabalho e estimula a alienação do trabalho docente, favorecendo o crescimento de doenças profissionais. Ao identificar nas pedagogias do “aprender a aprender” o objetivo de adaptar os indivíduos à sociedade de classes, explicitamos os fundamentos teórico-metodológicos da pedagogia histórico-crítica como contraponto.

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Biografia do Autor

José Luis Derisso, UNIOESTE - HISTEDOPR

Doutor em Educação, docente do Curso de Pedagogia da Unioeste e membro do Grupo de Pesquisa Histedopr e Estudos Marxistas em Educação. E-mail: joseluisderisso@yahoo.com.br. 

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Publicado

2013-01-01

Como Citar

Derisso, J. L. (2013). LUTA DE CLASSES, TRABALHO DOCENTE E PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA NA EDUCAÇÃO ESCOLAR. Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 5(2), 47–58. https://doi.org/10.9771/gmed.v5i2.9698