Da Produção do Capitalismo no Campo em geral à Produção do Capitalismo no Campo Brasileiro: a experiência do Acampamento Carlos Marighela (MST/BA)

Autores

  • Antonio Leonan Alves Ferreira Colégio Estadual Landulfo Alves - SEC/BA

DOI:

https://doi.org/10.9771/gmed.v2i2.9589

Palavras-chave:

Capitalismo no Campo, Ocupação da Terra, Instucionalização, Reprodução Social, MST

Resumo

O presente artigo defende a tese de que a ocupação da terra apresenta-se como uma possibilidade histórica superadora da grande contradição que demarca o processo de produção do modo capitalista de produzir a vida, a saber: a expropriação do trabalhador do campo. Tem como eixo orientador a problemática acerca do processo de produção do capitalismo no campo em nível mais geral e no Brasil, suas determinações histórico-sociais, e os riscos do processo de institucionalização num nível particular e singular.  Para tanto, realiza uma análise sociológica do processo de produção do capitalismo no campo, reflete sobre a produção do capitalismo no campo no Brasil, e expõe os riscos, para os trabalhadores, da institucionalização da expropriação e resistência no âmbito das lutas sociais na atualidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Antonio Leonan Alves Ferreira, Colégio Estadual Landulfo Alves - SEC/BA

Mestre em Educação e Contemporaneidade, Especialista em História Política e Metodologia do Ensino da Educação Física, Membro do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte - GTT Movimentos Sociais.

Downloads

Publicado

2010-06-23

Como Citar

Ferreira, A. L. A. (2010). Da Produção do Capitalismo no Campo em geral à Produção do Capitalismo no Campo Brasileiro: a experiência do Acampamento Carlos Marighela (MST/BA). Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 2(2), 132–147. https://doi.org/10.9771/gmed.v2i2.9589