Da Produção do Capitalismo no Campo em geral à Produção do Capitalismo no Campo Brasileiro: a experiência do Acampamento Carlos Marighela (MST/BA)
DOI:
https://doi.org/10.9771/gmed.v2i2.9589Palavras-chave:
Capitalismo no Campo, Ocupação da Terra, Instucionalização, Reprodução Social, MSTResumo
O presente artigo defende a tese de que a ocupação da terra apresenta-se como uma possibilidade histórica superadora da grande contradição que demarca o processo de produção do modo capitalista de produzir a vida, a saber: a expropriação do trabalhador do campo. Tem como eixo orientador a problemática acerca do processo de produção do capitalismo no campo em nível mais geral e no Brasil, suas determinações histórico-sociais, e os riscos do processo de institucionalização num nível particular e singular. Para tanto, realiza uma análise sociológica do processo de produção do capitalismo no campo, reflete sobre a produção do capitalismo no campo no Brasil, e expõe os riscos, para os trabalhadores, da institucionalização da expropriação e resistência no âmbito das lutas sociais na atualidade.
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