ESTADO, MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO DO CAMPO: UMA SINTONIA COM O IMPERIALISMO

Autores

  • Marilsa Miranda de Sousa Universidade Federal de Rondônia

DOI:

https://doi.org/10.9771/gmed.v4i2.9390

Palavras-chave:

Educação do Campo, Capitalismo Burocrático, Imperialismo, Semifeudalidade

Resumo

O trabalho centra-se nas políticas públicas impostas pelo imperialismo e nas relações semifeudais e semicoloniais do capitalismo burocrático brasileiro. A pesquisa identifica que as políticas do Banco Mundial, estão presentes em todos os municípios do Estado de Rondônia, que se fundamentam no neoprodutivismo (neopragmatismo e neotecnicismo) propagados no Brasil pelo ideário pós-moderno, a partir da década de 1990. Essas políticas foram implantadas arbitrariamente pelo poder coronelício existente em todo território brasileiro. O estudo demonstra que as pedagogias do campo propostas pela Via Campesina não diferem da educação burguesa pós-moderna imposta pelo imperialismo às semicolônias.

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Biografia do Autor

Marilsa Miranda de Sousa, Universidade Federal de Rondônia

Graduada em Pedagogia e Direito pela Universidade Federal de Rondônia, Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente pela Universidade Federal de Rondônia e Doutora em Educação Escolar pela Universidade Estadual Paulista – UNESP – Campus de Araraquara. Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Departamento de Educação do Campus de Rolim de Moura e membro docente na linha de pesquisa Políticas e Gestão Educacional do Programa de Mestrado em Educação da Universidade Federal de Rondônia - Núcleo de Educação/Campus José Ribeiro Filho - Porto Velho-RO.

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Publicado

2013-07-09

Como Citar

Sousa, M. M. de. (2013). ESTADO, MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO DO CAMPO: UMA SINTONIA COM O IMPERIALISMO. Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 4(2), 110–120. https://doi.org/10.9771/gmed.v4i2.9390