A “PEC” das domésticas e a luta anticapitalista: tensionando o valor do reconhecimento social

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/gmed.v16i1.56971

Palavras-chave:

trabalho doméstico, reconhecimento social, liberdade social, luta anticapitalista

Resumo

Esse artigo objetiva tensionar o valor do reconhecimento social para a luta anticapitalista, que ocorre no mercado de trabalho. A teoria de Axel Honneth considera que a institucionalização de novos valores e normas está relacionada à ampliação da liberdade social. Adotando como referência a luta das trabalhadoras domésticas, questiona-se o alcance do reconhecimento para impactar o conflito capital versus trabalho e promover maior justiça social.  Tal mudança está vinculada à luta anticapitalista. Como metodologia utilizou-se a análise de conteúdo do livro “Eu, empregada doméstica”. Concluiu-se que o reconhecimento por si só não é suficiente para mudar o sistema capitalista.

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Biografia do Autor

Luciana Garcia de Mello, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Doutora em Sociologia (UFRGS). Professora do Departamento de Sociologia e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Integrante do Grupo Baobá – Relações Étnico-Raciais e Racismo (http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/28809) e do Grupo Trabalho e Justiça Social (http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/48087). Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6786214333053144. Orcid: https://orcid.org/0000-0001-5719-406X. E-mail: lucianag.demello@gmail.com.

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Publicado

2024-05-30

Como Citar

Garcia de Mello, L. (2024). A “PEC” das domésticas e a luta anticapitalista: tensionando o valor do reconhecimento social. Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 16(1), 923–941. https://doi.org/10.9771/gmed.v16i1.56971