A revolução política da burguesia: a França na obra de Karl Marx antes da Primavera dos Povos
DOI:
https://doi.org/10.9771/gmed.v15i3.52674Palavras-chave:
Karl Marx, França, Revolução Francesa, Revolução Política, BurguesiaResumo
No que diz respeito à França, as reflexões de Karl Marx após a revolução de 1848 dispensam introduções. No entanto, o país foi objeto de análise do pensador mesmo antes da assim chamada Primavera dos Povos. Ao longo da década de 1840, a França aparece nos escritos do autor alemão em íntima conexão com temas políticos como emancipação política, emancipação humana, e a relação entre Estado e classes sociais. O presente trabalho visa elucidar o teor dos textos de Marx sobre a França, em especial sobre a Revolução Francesa, do período entre 1843 e 1846.
Downloads
Referências
ALTHUSSER, L. Por Marx. trad. Maria Leonor F. R. Loureiro. Campinas: Editora da Unicamp, 2015.
CHASIN, J. Marx: estatuto ontológico e resolução metodológica. São Paulo: Boitempo, 2009.
CHASIN, J. Marx – A determinação ontonegativa da politicidade. Verinotio – revista on-line de filosofia e ciências humanas, ano VIII (15), p. 42-59, 2013.
LUKÁCS, G. O processo de democratização. In: LUKÁCS, G. Socialismo e democratização: escritos políticos 1956-1971. trad. Carlos Nelson Coutinho e José Paulo Netto. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2011.
LUKÁCS, G. O jovem Hegel e os problemas da sociedade capitalista. trad. Nélio Schneider. São Paulo: Boitempo, 2018.
MACIEL, L. O. A busca pela anatomia na “crítica da Terra”: Estado e sociedade civil-burguesa na obra de Karl Marx entre 1843 e 1844. 2021. Orientador: Vitor Bartoletti Sartori. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Direito e Ciências do Estado, Universidade Federal de Minas Gerais, 2021.
MARX, K. Sobre a questão judaica. trad. Nélio Schneider. São Paulo: Boitempo, 2010.
MARX, K. O 18 de brumário de Luís Bonaparte. trad. Nélio Schneider. São Paulo: Boitempo, 2011.
MARX, K. As lutas de classes na França. trad. Nélio Schneider. São Paulo: Boitempo, 2012.
MARX, K. Crítica da filosofia do direito de Hegel – Introdução. In: MARX, K. Crítica da filosofia do direito de Hegel. trad. Rubens Enderle e Leonardo de Deus. 3. ed. São Paulo: Boitempo, 2013.
MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã: crítica da mais recente filosofia alemã em seus representantes Feuerbach, B. Bauer e Stirner, e do socialismo alemão em seus diferentes profetas. trad. Rubens Enderle, Nélio Schneider, Luciano Cavini Martorano. São Paulo: Boitempo, 2007.
MARX, K.; ENGELS, F. A sagrada família, ou, A crítica da Crítica crítica contra Bruno Bauer e consortes. trad. Marcelo Backes. São Paulo: Boitempo, 2011.
MÉSZÁROS, I. Como poderia o Estado fenecer? In: MÉSZÁROS, I. A montanha que devemos conquistar: reflexões acerca do Estado. trad. Maria Izabel Lagoa. São Paulo: Boitempo, 2015.
MUSETTI, F. R. (2014). Da república social à ditadura bonapartista: a crítica da política em O 18 de brumário de Luís Bonaparte. 2014. Dissertação de Mestrado. Orientador: Antonio José Romero Valverde. Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2014.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Germinal: marxismo e educação em debate
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autoras e autores que publicam na revista Germinal: marxismo e educação em debate concordam com os seguintes termos:
- Mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista;
- Têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
- Têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
