EDUCAÇÃO, PRÁXIS EMANCIPATÓRIA E CRISE DO CAPITAL
DOI:
https://doi.org/10.9771/gmed.v8i1.15149Palavras-chave:
Educação, Crise do Capital, PseudoconcreticidadeResumo
O contexto de crise estrutural do capital intensifica a barbárie social e potencializa a aparência fenomênica reificada da realidade, trazendo novos desafios para a educação emancipatória. Como práxis, o processo de conhecimento revolucionário dado pelo método dialético formulado por Marx necessita ser colocado no horizonte da luta de um movimento de massas, em que o trabalho torna-se eixo central na batalha contra o capital a favor da emancipação humana. Aponta-se neste artigo que a educação é o órgão social capaz de cultivar a consciência positiva dos homens nesse engajamento, desde que busque a catarse e a consequente desreificação da pseudoconcreticidade.
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