EDUCAÇÃO, PRÁXIS EMANCIPATÓRIA E CRISE DO CAPITAL

Autores

  • Rafael Bellan Rodrigues de Souza Universidade Federal do Amazonas

DOI:

https://doi.org/10.9771/gmed.v8i1.15149

Palavras-chave:

Educação, Crise do Capital, Pseudoconcreticidade

Resumo

O contexto de crise estrutural do capital intensifica a barbárie social e potencializa a aparência fenomênica reificada da realidade, trazendo novos desafios para a educação emancipatória. Como práxis, o processo de conhecimento revolucionário dado pelo método dialético formulado por Marx necessita ser colocado no horizonte da luta de um movimento de massas, em que o trabalho torna-se eixo central na batalha contra o capital a favor da emancipação humana. Aponta-se neste artigo que a educação é o órgão social capaz de cultivar a consciência positiva dos homens nesse engajamento, desde que busque a catarse e a consequente desreificação da pseudoconcreticidade.

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Biografia do Autor

Rafael Bellan Rodrigues de Souza, Universidade Federal do Amazonas

Professor adjunto do curso de Comunicação Social/Jornalismo e Licenciatura em Artes Visuais do Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia (ICSEZ) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), em Parintins (AM). Possui doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), mestrado em Comunicação Midiática pela Unesp (2006) e graduação em Comunicação Social - Jornalismo também pela Unesp (2003). Lidera o Grupo de Pesquisa Estudos Sociais Interdisciplinar do Baixo Amazonas.

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Publicado

2016-05-31

Como Citar

Souza, R. B. R. de. (2016). EDUCAÇÃO, PRÁXIS EMANCIPATÓRIA E CRISE DO CAPITAL. Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 8(1), 171–179. https://doi.org/10.9771/gmed.v8i1.15149