FLORESTAN FERNANDES E A CRISE DO CAPITAL: A URGÊNCIA DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA CRÍTICA

Autores

  • Maria Orlanda Pinassi UNESP

DOI:

https://doi.org/10.9771/gmed.v6i2.13091

Palavras-chave:

Educação marxista, consciência de classe, teoria e práxis, realidade social

Resumo

Educação e formação da consciência efetivamente crítica e revolucionária só podem ser conquistadas a partir da realidade das lutas travadas contra o capital, da experiência que emana da agudeza das contradições da atualidade. Pois é a crítica dos movimentos sociais de massas, a crítica dos movimentos sindicais e dos partidos políticos que ousam transgredir as regras impostas pela “coisa pública” que incomoda o capital. É essa crítica, que associa teoria e práxis, que vem sendo criminalizada, reprimida, violentada pelo capital, na vigência de uma forma muito atual de democracia cada vez mais intolerante e mais parecida com o autoritarismo do regime militar. 

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Biografia do Autor

Maria Orlanda Pinassi, UNESP

Professora da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) de Araraquara e professora colaboradora da Escola Nacional Florestan Fernandes. É autora do livro Da miséria ideológica à crise do capital: uma reconciliação histórica (Boitempo, 2009). E-mail: mpinassi@gmail.com. 

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Publicado

2014-12-18

Como Citar

Pinassi, M. O. (2014). FLORESTAN FERNANDES E A CRISE DO CAPITAL: A URGÊNCIA DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA CRÍTICA. Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 6(2), 110–117. https://doi.org/10.9771/gmed.v6i2.13091