SABER-IMPROVISAÇÃO
saber-sentido e cognição inventiva
DOI:
https://doi.org/10.9771/2317-3777dana.v7i10.48148Resumen
Este artigo apresenta a noção de saber-improvisação a partir do conceito de saber sentido em Hissa e Ribeiro (2017) e definindo-o como instância de cognição inventiva conforme Kastrup (1997). A metodologia é formada por revisão bibliográfica e pelo estudo crítico-interpretativo de entrevistas concedidas pelas artistas da dança Dudude (2020) e Margô Assis (2020) e pelo artista Tuca Pinheiro (2020). Destaco como elementos que configuram o saber-improvisação o desenvolvimento de: a) combinados assumidos na atuação cênica com a improvisação, em roteiros e na criação da dança, b) dramaturgias e treinamentos singulares compartilhados com comunidades de dança; c) investigações significadas como agir em copresença e também como exercício de relativização de expectativas no instante de composição da dança.
Palavras-chave: saber-improvisação, invenção, problematização, cognição.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A partir da submissão do artigo, resenha, pensata ou ensaio, entende-se como automática a cessão dos direitos autorais para a Revista, uma vez tendo sido aprovado e aceito para publicação.
Dança: Revista do Programa de Pós-Graduação em Dança de http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistadanca/index é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Não Adaptada.