Pandemia, redes sociais e experiência religiosa na Bahia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/rantropologia.1.64060

Palavras-chave:

Religião, Pandemia, Tecnologias da Informação

Resumo

O artigo aborda o incremento do uso de tecnologias da comunicação e informação por grupos religiosos durante o início da pandemia de coronavírus em 2020 na Bahia. O argumento central é que as experiências religiosas mediadas pelas mídias digitais expandiram a percepção da autenticidade da experiência religiosa iniciada na pandemia, com desdobramentos para além dela.

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Biografia do Autor

Cleidiana Ramos, Universidade Federal da Bahia

Jornalista e doutora em Antropologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Salvador, BA, Brasil. Atualmente, é professora visitante na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus XIV, em Conceição do Coité, BA, Brasil.

Fátima Tavares, Universidade Federal da Bahia

Graduada em Ciências Sociais pela UFRJ, com mestrado em Sociologia e doutorado em Antropologia, incluindo estágio na École des Hautes Études en Sciences Sociales. Professora titular na UFBA desde 2009, com passagem pela UFJF. Foi pesquisadora visitante na Université de Montréal (2018). Atua nas áreas de Antropologia da Saúde e da Religião, focando em religiões afro-brasileiras, novas religiosidades, saúde em quilombos e redes de cuidado. Co-coordena o Observabaía, com pesquisas sobre saúde, religião e desenvolvimento comunitário.

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Publicado

2024-10-05

Como Citar

RAMOS, C. .; TAVARES, F. . Pandemia, redes sociais e experiência religiosa na Bahia. Revista Antropologia Sem Fronteiras, Salvador, Brasil, v. 1, p. e112404, 2024. DOI: 10.9771/rantropologia.1.64060. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/rasf/article/view/64060. Acesso em: 10 jul. 2025.

Edição

v. 1 (2024)

Seção

Artigos

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