Panorama do Registro Marcário por Academias de Ginástica em Campina Grande – PB
DOI:
https://doi.org/10.9771/cp.v15i3.45470Palavras-chave:
Propriedade Intelectual, Marcas, Academias de Ginástica.Resumo
A utilização de marcas é um importante fator para o reconhecimento de empresas dos mais diversos segmentos econômicos. Esta pesquisa tem o objetivo de identificar o panorama da proteção de marcas utilizadas por academias de ginástica. Consiste em uma pesquisa exploratória com abordagem quantitativa e corte transversal. Para tanto, foi utilizado o método prospectivo de monitoramento pontual. A maior parte das academias pesquisadas utiliza Marca (85,71%). O número dessas academias que possui registro de marca é bastante reduzido (7,14%). O perfil das academias locais que possuem proteção para suas marcas é o de academias que fazem parte de redes nacionais, franquias ou academias de grande porte. Os dados mais preocupantes encontrados na presente pesquisa é o relevante número de academias de ginástica utilizando marcas anteriormente registradas por terceiros na mesma categoria, ou que possuem pedidos de registro em andamento ou indeferidos.
Downloads
Referências
ALVES, C. R.; ALVES, M. B. N.; ALVES, T. N. Registro de marcas comerciais no estado de Alagoas. In: SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DE SERGIPE, 9., 2017, São Cristóvão. Anais eletrônicos. São Cristóvão: DEPRO/UFS, 2017, p. 229-238. Disponível em: http://simprod.ufs.br/pagina/21037. Acesso em: 12 jul. 2021.
ARRABAL, Alejandro Knaesel; COLOMBO, Ana Paula. A Marca e sua Registrabilidade no Direito Brasileiro. In: SANTOS, Wagna Piler Carvalho dos (org.). Propriedade intelectual. Salvador, BA: IFBA, 2018. 262p. [Recurso eletrônico on-line] (PROFNIT, Conceitos e aplicações de propriedade intelectual; v. 1).
ÁVILA, J. P. C. Prefácio. In: INPI – INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL. A criação de uma marca: uma introdução às marcas de produtos e serviços para as pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro, 2013. 44p. Disponível em: http://www.inpi.gov.br/sobre/arquivos/01_cartilhamarcas_21_01_2014_0.pdf. Acesso em: 20 jun. 2021.
BRASIL. Lei n. 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Brasília, DF, maio de 2017. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9279.htm. Acesso em: 10 jun. 2021.
CASTOLDI, Rafael M.; BRANDALIZE, Adalberto. Estudo sobre criar, gerenciar e o valor das marcas. 2006. Disponível em: http://www.unifil.br/adm/artigos/estudo_sobre_criar_ gerenciar_e_o_valor_das_marcas.pdf. Acesso em: 12 maio 2021.
CUÉLLAR, Leila; MOREIRA, Egon Bockmann. Estudos de direito econômico. Belo Horizonte: Fórum, 2010.
GREENHALGH, C.; ROGERS, M. Intellectual property activity by service sectorand manufacturing firms in the UK, 1996–2000. In: SCARBROUGH, H. (ed.). The Evolution of Business Knowledge. Oxford: Oxford University Press, 2008. p. 295-318.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Campina Grande. 2021. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/pb/campina-grande.html. Acesso: 10 jun. 2021.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa nacional de saúde: 2019 – informações sobre domicílios, acesso e utilização dos serviços de saúde, Brasil, grandes regiões e unidades da federação. Rio de Janeiro: IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento, 2020. 85p. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101748.pdf. Acesso em: 10 jun.2021.
INPI – INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL. Manual de Marcas. [2017]. Disponível em: http://manualdemarcas.inpi.gov.br/. Acesso em: 10 jun. 2021.
KAYO, E. K.; MARTIN, Diógenes Manoel Leiva; NAKAMURA, W. T. O valor dos ativos intangíveis diante da mudança dos cenários competitivos: um ensaio sobre o processo brasileiro de privatização. In: I ENCONTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGIAS – 3Es; 2003; 1; 10. Anais [...]. Curitiba; Brasil; Português, 2003. Disponível em: anpad.org.br/admin/pdf/3es2003-53.pdf. Acesso 10 jun. 2021.
KELLER, Kevin L. Strategic brand management: building, measuring, and managing brand equity. New Jersey: Prentice Hall, 1998. p. 53.
LIMA, Thalita Leal Mesquita et al. Marcas sustentáveis: a importância das marcas na lógica do desenvolvimento sustentável. Revista GEINTEC, São Cristóvão, SE, v. 5, n. 4, p. 2.689-2.702, 2015. Disponível em: http://revistageintec.net/index.php/revista/article/view/871. Acesso em: 11 jul. 2021.
OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa. Recife: Bagaço, 2005.
OLIVEIRA, B. A. Posicionamento de marcas de serviços no contexto da inovação disruptiva: um estudo de caso no setor de telecomunicações. 2013. 176f. Dissertação (Mestrado) – Curso de Administração, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-07112013-210346/pt-br.php. Acesso em: 23 jun. 2021.
OLIVEIRA, Aline Aparecida Caixeta; CAIXETA, Simone Letícia de Sousa. A Importância da Marca e seu Uso Indevido. Revista Perquirere, [s.l.], n. 3, 2006. Disponível em: http://perquirere.unipam.edu.br/documents/23700/28293/ artigo_aline.pdf. Acesso em: 12 maio 2021.
OMPI – ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL. A criação de uma marca. 2003. (Série sobre a Propriedade Intelectual para o Comércio e a Indústria, n. 1). Disponível em: http://www.abimaq.org.br/Arquivos/Html/IPDMAQ/10%20Marca,%20A%20cria%C3%A7%C3%A3o%20de%20uma%20-%20OMPI.pdf. Acesso em: 22 maio 2021.
PINTO, Rafael Pereira et al. Registro de marcas como passo inicial para maior competitividade econômica das microempresas e empresas de pequeno porte. Cadernos de Prospecção, Salvador, v. 11, Edição Especial, p. 375-386, abr.-jun. 2018. Disponível em: http://dx.doi.org/10.9771/cp.v11i2.23186. Acesso em: 15 jun. 2021.
PORFÍRIO, Carla Guedes; MARTINS, Clarice Marinho. Consolidação do Poder de Mercado da Marca Mediante seu Registro: um Estudo da Importância do Registro das Marcas para as Micro e Pequenas Empresas. In: XX CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO NORDESTE. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. Juazeiro, BA, 2018. Anais [...]. Juazeiro, BA, 2018. Disponível em: https://portalintercom.org.br/anais/nordeste2018/resumos/R62-0799-1.pdf. Acesso em: 7 jul. 2021.
ROGERS, M.; GREENHALGH, C. Intellectual Property Activity by Service Sector and Manufacturing Firms in the UK, 1996-2000. In: SCARBROUGH, H. (ed.). The Evolution of Business Knowledge. Oxford: Oxford University Press, 2006. Disponível em: https://melbourneinstitute.unimelb.edu.au/downloads/working_paper_series/wp2006n03.pdf. Acesso: 5 de jul. 2021.
ROGERS, M.; GREENHALGH, C.; HELMERS, C. An Analysis of the Association Between the Use of Intellectual Property by UK SMEs and Subsequent Performance. Report for UK Intellectual Property Office, [s.l.], 2007.
SCUDELER, M. A. Do direito das marcas e da propriedade industrial. Campinas: Servanda, 2013.
STRATEGY PHARTNERS. Ativos Intangíveis: Melhores Análises, Melhores Insights. São Paulo: Strategy Partners, 2005.
TEH, Chang Chuan; KAYO, Eduardo Kazuo; KIMURA, Herbert. Marcas, patentes e criação de valor. Revista de Administração Mackenzie, [on-line], v. 9, n. 1, p. 86-106, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1678-69712008000100005. ISSN 1678-6971. Acesso em: 08 jul. 2021.
WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Campina Grande. Wikimedia Foundation, 2020. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Campina_Grande&oldid=58204668. Acesso em: 20 maio 2021.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Cadernos de Prospecção
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O autor declara que: - Todos os autores foram nomeados. - Está submetendo o manuscrito com o consentimento dos outros autores. - Caso o trabalho submetido tiver sido contratado por algum empregador, tem o consentimento do referido empregador. - Os autores estão cientes de que é condição de publicação que os manuscritos submetidos a esta revista não tenham sido publicados anteriormente e não sejam submetidos ou publicados simultaneamente em outro periódico sem prévia autorização do Conselho Editorial. - Os autores concordam que o seu artigo ou parte dele possa ser distribuído e/ou reproduzido por qualquer forma, incluindo traduções, desde que sejam citados de modo completo esta revista e os autores do manuscrito. - Revista Cadernos de Prospecção está licenciado com uma Licença Creative Commons Attribution 4.0. Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de lhe atribuir o devido crédito e não possam ser usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os mesmos termos.![Licença Creative Commons](https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.