Most Frequent Reasons That Lead to the Rejection of Patent Applications from Brazilian Universities
DOI:
https://doi.org/10.9771/cp.v17i5.59489Keywords:
Patent applications, Universities, Rejection.Abstract
In order to obtain a patent in Brazil, the application must be submitted to technical examination by the Brazilian Patent and Trademark Office (BRPTO), which evaluates if the application complies with the legal requirements set forth in the Brazilian Patent Statute (BPS). In this sense, the objective of this article is to analyze rejections published between 2020 and 2022 for patent applications from universities, investigating the reasons why such applications were rejected. The methodological procedure employed documentary research through the analysis of the BRPTO’s Official Gazette (RPIs) published by the BRPTO between 2020 and 2022, identifying 927 rejections published for patent applications from universities in that period. It was found that the lack of inventive step is the most frequent cause of rejection, followed by lack of clarity and/or enablement of the claims and lack of novelty.
Downloads
References
BARBOSA, Denis Borges. Uma introdução à propriedade intelectual. 2003. Disponível em: introducao_pi.pdf (dbba.com.br). Acesso em: 10 ago. 2023.
BRASIL. Lei n. 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 15 maio de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm. Acesso em: 20 ago. 2023.
BRUCH, Kelly Lissandra; BARCELLOS, César Alexandre Leão. Patentes de invenção e modelo de utilidade. In: d'Ornellas, Maria Cristina Gomes da Silva et al. (org.). Cartilha de propriedade intelectual para startups. Cruz Alta: Ilustrações, 2023. cap. 2. p. 8-23.
COELHO, Fábio Ulhôa. Alocação de riscos e a segurança jurídica na proteção do investimento privado. Revista de Direito Brasileira, [s.l.], 2017.
DE OLIVEIRA, Ana Claudia Dias. O mapa mental como uma nova ferramenta em perícias judiciais de patentes. 2022. 189p. Tese (Doutorado) – Instituto Nacional da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, 2022.
GARCEZ JÚNIOR, Sílvio Sobral; ELOY, Bruno Ramos; SANTOS, João Antonio Belmino dos. A Qualidade dos Privilégios Patentários Concedidos no Brasil Sob a Ótica das Ações Judiciais de Nulidade de Patentes. Revista Direito GV, [s.l.], v. 17, p. e2116, 2021.
GARNICA, Leonardo Augusto; TORKOMIAN, Ana Lúcia Vitale. Gestão de tecnologia em universidades: uma análise do patenteamento e dos fatores de dificuldade e de apoio à transferência de tecnologia no Estado de São Paulo. Gestão & Produção, [s.l.], v. 16, p. 624-638, 2009.
INPI – INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Resolução n. 124, de 4 de dezembro de 2013. Diretrizes de exame de pedidos de patentes. Conteúdo do Pedido de Patente. Título, Relatório Descritivo, Quadro Reivindicatório, Desenhos e Resumo. [S.l.]: INPI, dezembro 2013a.
INPI – INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Resolução n. 93, de 10 de junho de 2013. Diretrizes sobre a aplicabilidade do disposto no artigo 32 da Lei 9279/96 nos pedidos de patentes, no âmbito do INPI. [S.l.]: INPI, junho de 2013b.
INPI – INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Resolução n. 169, de 15 de julho de 2016. Diretrizes de exame de pedidos de patentes. Bloco II – Patenteabilidade. [S.l.]: INPI, julho 2016.
INPI – INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Página de acesso. 2024. https://revistas.inpi.gov.br/rpi/. Acesso em: 2 ago. 2024.
JONES, Nigel. Biotechnology Patents: a Change of Heart. European Intellectual Property Review, [s.l.], n. 1, p. 37-38, 1994.
MARQUES, Roberta Silva Melo Fernandes Remédio. Breve análise dos requisitos substanciais da patenteabilidade: novidade, atividade inventiva e aplicação industrial. PIDCC: Revista em Propriedade Intelectual Direito Contemporâneo, [s.l.], v. 9, n. 3, p. 153-172, 2015.
NOTÍCIAS EM PATENTES. Conceito inventivo e unidade de invenção tem o mesmo significado? 2024. Disponível em: patentescomentarios.blogspot.com. Acesso em: 6 jan. 2024.
OMPI – ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL. Manual de la OMPI de redaccion de solicitudes de patentes. 2009. Disponível em: http://www.wipo.int/edocs/pubdocs/es/patents/867/wipo_pub_867.pdf. Acesso em: 3 set. 2023.
PINHEIRO, Flávio Maria Leite; PILATI, José Isaac. A licença compulsória como medida de efetividade dos direitos humanos. Revista Brasileira de Direito Empresarial, [s.l.], v. 3, 2017.
PIRES, Edilson Araujo; QUINTELLA, C. M. A. T. Política de propriedade intelectual e transferência de tecnologia nas universidades: uma perspectiva do NIT da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Holos, [s.l.], v. 6, p. 178-195, 2015.
SANTOS, Fabio Monteiro. Contribuições para o entendimento de uma decisão de provimento ao recurso contra o indeferimento de pedidos de patente no INPI. 2023. 229f. Tese (Doutorado em Propriedade Intelectual e Inovação) – Instituto Nacional da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, 2023.
SILVA, Janaína Marinho Wanderley da et al. Manual de propriedade intelectual para profissionais de comunicação e pesquisadores (relatório técnico). [S.l.: s.n.], 2019.
SILVA, Kelyane. Desempenho acadêmico e empresarial na exploração internacional de tecnologias: uma análise do patenteamento brasileiro. 2020. 139.Tese (Doutorado) – Instituto Nacional da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, 2020.
TUKOFF-GUIMARÃES, Yuri Basile et al. Valoração de patentes: o caso do núcleo de inovação tecnológica de uma instituição de pesquisa brasileira. Exacta, [s.l.], v. 12, n. 2, p. 161-172, 2014.
WOLFF, M. T. Biocomércio e suas implicações. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL, 21., 2001, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: ABPI, 1997. p. 97-109.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Cadernos de Prospecção
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O autor declara que: - Todos os autores foram nomeados. - Está submetendo o manuscrito com o consentimento dos outros autores. - Caso o trabalho submetido tiver sido contratado por algum empregador, tem o consentimento do referido empregador. - Os autores estão cientes de que é condição de publicação que os manuscritos submetidos a esta revista não tenham sido publicados anteriormente e não sejam submetidos ou publicados simultaneamente em outro periódico sem prévia autorização do Conselho Editorial. - Os autores concordam que o seu artigo ou parte dele possa ser distribuído e/ou reproduzido por qualquer forma, incluindo traduções, desde que sejam citados de modo completo esta revista e os autores do manuscrito. - Revista Cadernos de Prospecção está licenciado com uma Licença Creative Commons Attribution 4.0. Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de lhe atribuir o devido crédito e não possam ser usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os mesmos termos.Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.