Marketing Strategy Proposals for the Valorization of Geographical Indication Products from Alagoas

Authors

DOI:

https://doi.org/10.9771/cp.v16i3.52176

Keywords:

Geographical Indication, Product Appreciation, Marketing Strategies.

Abstract

This research aimed to structure marketing strategies to enhance the value of products from geographical indications in Alagoas. It has an applied nature, using the abductive method, with a qualitative approach. Its objective is exploratory, as it uses as research method the meta-study, with data collection through survey, action research and Design Science research. The data were collected by means of bibliographic and documentary research, as well as intensive and extensive direct observation, which were treated by means of content analysis. It was verified that there is a destructuring of local governance, something that impacts the access to new markets and commercial promotion, causing distorted positioning; there is no structured public policy that encourages GIs as a strategy for territorial development; and it was not perceived professionalization of business management in GIs. At the end, strategic actions were recommended for the agents that make up this business environment.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Willams Pereira Lopes, Federal University of Alagoas, Maceió, AL, Brazil

Master in Intellectual Property and Technology Transfer for Innovation (ProfNIT) - National Network, from the Federal University of Alagoas - UFAL. Bachelor in Business Administration from Centro Universitário Tiradentes – UNIT. He currently works as a Marketing Analyst at the Marketing and Communication Unit at SEBRAE Alagoas. Works in the Content Marketing nucleus, being responsible for planning, publishing and monitoring the performance of media campaigns, content management, data analysis in the dashboard of the company's marketing actions, in addition to acting in the implementation/management of the CRM.

Luciana Peixoto Santa Rita, Federal University of Alagoas, Maceio, AL, Brazil

PhD in Business Administration from the Faculty of Economics, Business and Accounting - USP and Post-doctorate in Economics, Industrial Policy area at ISEG at the University of Lisbon. Full Professor at the Federal University of Alagoas. Coordinator of the Graduate Program in Public Administration in National Network (PROFIAP). Professor at the Graduate Program in Intellectual Property and Technology Transfer for Innovation (PROFNIT- 2018-2022) and at the Graduate Program in Information Science. Evaluator for the Ministry of Education, CAPES and ARCO-SUL since 2006.

Jovino Pinto Filho, Federal University of Alagoas, Maceio, AL, Brazil

Master in Public Administration from the Federal University of Alagoas in 2022.

Ibsen Mateus Bittencourt, Federal University of Alagoas, Maceio, AL, Brazil

Doctor in Business Administration (Mackenzie-SP), Master in Brazilian Education in the line of Information Technology and Communication ICT (UFAL), Bachelor in Business Administration (UFAL) and Bachelor in Tourism (CESMAC). He is Adjunct Professor IV at the Federal University of Alagoas - UFAL and Researcher at the Center for Excellence in Social Technologies - NEES/UFAL/CNPq.

References

AGUIAR, C. C. de; DA CUNHA, F. S. A participação social pós-constituição de 1988: o que se tem discutido a respeito?. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, [s.l.], v. 22, n. 71, abr. 2017. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/cgpc/article/view/64000/65782. Acesso em: 20 set. 2019.

BARBOSA, P. M. S. (org.). Certificando a origem: possibilidades de interação entre indicações geográficas e certificação. Rio de Janeiro: INPI; ACAD; Divisão de Pós-Graduação e Pesquisa, 2017. 150p.

BOECHAT, A. M. F.; ALVES, Y. B. O uso da indicação geográfica para o desenvolvimento regional: o caso da carne do Pampa Gaúcho. In: EPCC – ENCONTRO INTERNACIONAL DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA CESUMAR, 7., 2011, Maringá. Anais Eletrônicos [...] Maringá: Editora CESUMAR, 2011. Disponível em: https://www.unicesumar.edu.br/epcc-2011/wp- content/uploads/sites/86/2016/07/andreia_moreira_da_fonseca_boechat.pdf. Acesso em: 20 set. 2020.

CABRAL, D. H. Q.; MARINS, M. F. O papel da Indicação Geográfica como propulsor da inovação e do desenvolvimento local: caso vale dos vinhedos. Cadernos de Prospecção, Salvador, v. 8, n. 2, p. 406-414, abr.-jun. 2015. Disponível em: https://portalseer.ufba.br/index.php/nit/article/view/11493/pdf_118. Acesso em: 6 abr. 2020.

DRESCH, A.; LACERDA, D. P.; JÚNIOR, J. A. V. Design Science research: método de pesquisa para avanço da ciência e tecnologia [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Bookman, 2015. 181p.

EMBRAPA – EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Quem somos. Portal Embrapa. 2020. Disponível em: https://www.embrapa.br/quem-somos. Acesso em: 5 nov. 2020.

GIESBRECHT, H. O. et al. Indicações Geográficas Brasileiras. Brasília, DF: Sebrae; INPI, 2016. 327p.

INBORDAL – INSTITUTO DO BORDADO FILÉ DE ALAGOAS. Bordado Filé: indicação geográfica região das Lagoas Mundaú-Manguaba (Seminário Indicações Geográficas. Acordo Mercosul, União Europeia. 2020. 33 slides.

INPI – INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Instrução Normativa 108, de 24 de setembro de 2019. Estabelece as condições do procedimento para subsidiar o Governo Brasileiro sobre a viabilidade do reconhecimento dos registros de Indicações Geográficas provenientes dos Estados-membros da Associação Europeia de Livre Comércio (AELC), no âmbito das negociações do Acordo Mercosul-AELC. Rio de Janeiro: Presidência, 2019. Disponível em: http://antigo.inpi.gov.br/sobre/legislacao-1/copy_of_IN1082019.pdf. Acesso em: 13 jul. 2020.

INPI – INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Indicações Geográficas: Indicações de Procedência reconhecidas. 2021. Disponível em: https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/indicacoes- geograficas/arquivos/status- pedidos/LISTACOMASINDICAESDEPROCEDNCIARECONHECIDAS.At10Ago2021.pdf. Acesso em: 23 fev. 2022.

INPI – INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Indicações Geográficas: Denominações de Origem reconhecidas. 2022. Disponível em: https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/indicacoes-geograficas/arquivos/status-pedidos/LISTACOMASDENOMINAESDEORIGEMRECONHECIDAS.At01Fev2022.pdf. Acesso em: 23 fev. 2022.

LACERDA, D. P. et al. Design Science Research: método de pesquisa para a engenharia de produção. Gest. Prod., São Carlos, v. 20, n. 4, p. 741-761, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/gp/v20n4/aop_gp031412.pdf. Acesso em: 28 fev. 2021.

LOCATELLI, L. O processo de consolidação das indicações geográficas no Brasil: lacunas e omissões da Lei n. 9.279/1996. Cadernos de Prospecção, Salvador, v. 9, n. 1, p. 152-158, jan.-mar. 2016. Disponível em: https://portalseer.ufba.br/index.php/nit/article/view/13497/pdf_168. Acesso em: 14 abr. 2020.

LOPES, H. C. O modelo estrutura-conduta-desempenho e a teoria evolucionária neoschumpeteriana: uma proposta de integração teórica. Rev. Econ. Contemp., Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p. 336-358, 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/198055272026. Acesso em: 27 maio 2021.

MASCARENHAS, G.; WILKINSON, J. Indicações geográficas em países em desenvolvimento: potencialidades e desafios. Revista de Política Agrícola, [s.l.], Ano XXIII, n. 2, p. 103-115, abr.-maio-jun, 2014. Disponível em: https://seer.sede.embrapa.br/index.php/RPA/article/view/918. Acesso em: 2 fev. 2021.

NIEDERLE, P. A. Desenvolvimento, instituições e mercados agroalimentares: os usos das indicações geográficas. DRd – Desenvolvimento Regional em debate, Canoinhas, v. 4, n. 2, p. 21-43, jul.-dez. 2014. Disponível em: http://www.periodicos.unc.br/index.php/drd/article/view/670/437. Acesso em: 4 set. 2020.

PEREIRA, R. V.; TONIETTO, J.; MARTINAZZO, A. P. Comparativo dos regulamentos de uso e controles de indicações geográficas de vinhos do Brasil e Itália. Rev. Bras. Vitic. Enol., [s.l.], n. 8, p. 124-130, 2016. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/155553/1/Rev.-Bras.-Vitic.- Enol.-n.8-p.124-130-2016.pdf. Acesso em: 8 abr. 2020.

PIRES, M. C. F. S. Política pública de incentivo à inovação: uma proposta de vitrine tecnológica na Universidade Federal de Alagoas (UFAL). 2018. 114f. Dissertação (Mestrado Profissional em Administração Pública) – Faculdade de Economia e Administração e Contabilidade, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2018. Disponível em: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/3554. Acesso em: 29 dez. 2020.

SEBRAE – SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Indicações Geográficas Brasileiras: Avaliação da Indicação de Procedência “REGIÃO DAS LAGOAS MUNDAÚ-MANGUABA” para o Bordado Filé. Brasília, DF: Sebrae, 2020. 19p.

SEBRAE – SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Sebrae comemora criação da Associação Brasileira de Indicações Geográficas. Portal ASN, 2021. Disponível em: https://www.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/NA/sebrae-comemora-criacao-da- associacao-brasileira-de-indicacoes-geograficas,22b95492f02fa710VgnVCM100000d701210aRCRD. Acesso em: 6 jan. 2022.

SILVA, A. R. P. da. Indicações geográficas e estratégia territorial competitiva: estudo comparativo Brasil x Espanha. 2014. 193p. Tese (Doutorado em Economia) – Instituto de Economia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2014.

VIEIRA, A. C. P.; PELLIN, V. As indicações geográficas como estratégia para fortalecer o território – O Caso da Indicação de Procedência dos Vales da Uva Goethe. Desenvolvimento em Questão, Ijuí, ano 13, n. 30, p. 155-174, abr.-jun. 2015. Disponível em: https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/desenvolvimentoemquestao/article/view/ 3062/3610. Acesso em: 16 set. 2020.

WIPO – WORLD INTELLECTUAL PROPERTY ORGANIZATION. Geographical Indications: what is a geographical indication? 2020. Disponível em: https://www.wipo.int/geo_indications/en/. Acesso em: 6 jul. 2020.

Published

2023-04-01

How to Cite

Lopes, W. P., Santa Rita, L. P., Pinto Filho, J., & Bittencourt, I. M. (2023). Marketing Strategy Proposals for the Valorization of Geographical Indication Products from Alagoas. Cadernos De Prospecção, 16(3), 918–936. https://doi.org/10.9771/cp.v16i3.52176

Issue

Section

Indicações Geográficas