Schistosoma mansoni in Maranhão between 1997 and 2019: a technological and scientiic prospecting

Authors

DOI:

https://doi.org/10.9771/cp.v14i1.34725

Keywords:

Helminth, Schistosomiasis, Parasitic disease.

Abstract

Schistosomiasis is a parasitic disease, which has man as a definitive and common host in places without basic sanitation. This research aimed to carry out a scientific and technological research on schistosomiasis in the state of Maranhão. The technological prospection was carried out through the search in the bases: EPO, USPTO, INPI and DII, and the search for scientific articles in the databases: Scielo, Bireme, PubMed, Web of Science, Scopus and Science Direct from 1997 to 2019. The results for patents showed that the USPTO base obtained the highest number of publications with 1.879 records. In the results for scientific prospection, it is observed that for the descriptor "Schistosoma mansoni" the Bireme base leads with 8,063 and "Schistosoma mansoni" and "Maranhão" decreases to 21 articles. Thus, it is perceived that more incentive and investments are needed to conduct more research related to schistosomiasis, impact on public health and the few chemotherapy treatments found.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ARAUJO, K. S. et al. Prospecção científica e tecnológica da dengue no Brasil e no Maranhão no período de 1994 a 2014. Cadernos de Prospecção, Salvador, v. 9, n. 3, p. 313-322, jul.-set., 2016.

ALVIM, M. de C. A. Esquistossomose no Maranhão. Hiléia Médica, Belém, v. 2, n. 2, p. 151-157, 1980.

BLANCHARD, T. J. Schistosomiasis. Travel Med. Infect. Dis., [S.l.], v. 2, p. 5-11, 2004.

BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8. ed. rev. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2010.

BRASIL. Relatório do Inquérito de Prevalência de Tracoma em escolares: 2002-2008. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011.

BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Vigilância da Esquistossomose Mansoni: diretrizes técnicas. 4. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014. 144 p.

BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistema nacional de vigilância em saúde. Relatório de situação: Maranhão: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. 2. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2015. p. 28.

CANTANHEDE, S. P. D. et al. Freshwater gastropods of the Baixada Maranhense Microregion, an endemic area for schistosomiasis in the State of Maranhão, Brazil: I – qualitative study. Rev. da Soc. Bra. de Medicina Tropical, [S.l.], v. 47, n. 1, p. 79-85, jan-feb, 2014.

CANTANHEDE, S. P. D.; FERREIRA, A. P.; MATTOS, I. E. Esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003. Cadernos de Saúde Pública, [S.l.], v. 27, abr. 2011.

COUTO, J. L. A. et al. Esquistossomose mansoni em duas mesorregiões do Estado de Alagoas. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, [S.l.], v. 38, p. 301-304, 2005.

CHITSULO, L. et al. The global status of schistosomiasis and its control. Acta Trop., [S.l.], v. 77, p. 41-51, 2000.

FERREIRA L. A. et al. Forma tumoral esquistossomótica encefálica: apresentação de um caso tratado cirurgicamente. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., [S.l.], v. 31, n. 1, p. 89-93, 1998.

GAZZINELLI, A. et al. Sociocultural aspects of schistosomiasis mansoni in anendemicarea in Minas Gerais, Brazil. Cad. Saúde Pública, [S.l.], v. 14, p. 841-849, 1998.

GRYSEELS, B. et al. Human schistosomiasis. Lancet, [S.l.], v. 368, p. 1.106-1.118, 2006.

GÓES, A. M. et al. Composição Vacinal com Peptídeos Recombinantes de S. mansoni e uso. Depositante: Universidade Federal de Minas Gerais; Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG. 37F7671463609DCD. Depósito em: 13 de dezembro 2017. Data da Publicação Nacional: 25 de junho de 2019.

GUIMARÃES, M. C. A. Avaliação do Controle e Vigilância do Hospedeiro Intermediário do Schistosoma mansoni, no Vale do Ribeira e observações do seu parasitismo. 2007. 130 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) – Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007.

GUIMARÃES, M. Brasil é o país com mais publicação científica em acesso aberto. Pesquisa Fapesp, São Paulo, ed. 263, São Paulo, 21 jan. 2018. Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/01/21/brasil-e-o-pais-com-mais-publicacao-cientifica-em-acesso-aberto. Acesso em: 30 jan. 2018.

IPEA – INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA E APLICADA. Políticas de apoio à inovação tecnológica no Brasil: avanços recentes, limitações e propostas de ações. Organizadores: Lenita Maria Turchi e José Mauro Morais. Brasília: Ipea, 2017. 485 p.: il., gráfs. color. ISBN: 978-85-7811-307-0.

KATZ, N.; PEIXOTO, S. V. Análise crítica da estimativa do número de portadores de esquistossomose mansônica no Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., [S.l.], v. 33, p. 303-308, 2000.

LOPES, I. C. et al. Histopathological study of Schistosoma mansoni infection in the murine model using the PC (Pará) and LILA (Maranhão) strains. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2011. v. 101.

MARANHÃO. (Estado). Gerência de Qualidade de Vida. Programa de Controle da Esquistossomose. Plano Estadual de Intensificação das Ações de Controle da Esquistossomose (PIACE). São Luís, 2002.

MARQUES, F. Produção científica acessível. Pesquisa Fapesp, São Paulo, ed. 263, 21 jan. 2018. Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2017/09/22/producao-cientifica-acessivel/?cat=politica. Acesso em: 30 jan. 2018.

MENDES, M. F. C. et al. Investigação epidemiológica da esquistossomose mansônica em municípios do Maranhão, Brasil. J. Modelo Geospat, [S.l.], v. 2, n. 3, p. 12-18, 2017. Disponível em: http://dx.doi.org/10.22615/2526-1746-jgm-2.3-6851. Acesso em: 30 jan. 2018.

MORAES, J. Antischistosomal natural compounds: present challenges for new drug screens. In: RODRIGUEZ-MORALES, A. J. (ed.). Current Topics in Tropical Medicine. Tech: Rijeka, 2012. p. 333-358.

MORAES, J. et al. Evaluation of the in vitro activity of dermaseptin 01, a cationic antimicrobial peptide, Against Schistosoma mansoni. Chemistry & Biodiversity, [S.l.], v. 8, p. 548-558, 2011.

MORAES, J. Efeito in vitro de extratos e compostos naturais em Schistosoma mansoni. 2011. 236 f. Tese (Doutorado em Biotecnologia) – Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.

NASCIMENTO, A. I. P. Análise Epidemiológica da Esquistossomose em Áreas de Risco em São Luís – MA. 2011. 112 f. Dissertação (Mestrado Biologia Parasitária) – Centro Universitário do Maranhão, São Luís, 2011.

NASCIMENTO, G. L. et al. Formas Graves da Esquistossomose mansoni: carga epidemiológica e custos no Brasil em 2010. 2013. 73 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical) – Faculdade de Medicina, Universidade de Brasília, Brasília, 2013.

PICA-MATTOCCIA, L.; CIOLI, D. Effect of hycanthone administered in vivo unpon the incorporation of radioactive precursors into macromolecules of Schistosoma mansoni. Molecular and Biochemical Parasitology, [S.l.], v. 8, p. 99-107, 1983.

RAMOS, M. C.; DA SILVA, D. C.; SILVA, S. L. C. Educação, saúde e meio ambiente: o caso da esquistossomose no município de itororó-ba. Rev. Saúde Com., [S.l.], v. 3, n. 2, p. 70-76, 2007.

ROCHA, J. A. et al. Computational quantum chemistry, molecular docking, and ADMET predictions of imidazole alkaloids of Pilocarpus microphyllus with schistosomicidal properties. PLoS ONE, [S.l.], v. 13, n. 6, p. e0198476, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1371/journal. pone.0198476. Acesso em: 29 ago. 2019.

ROCHA, J. A. et al. Anthelmintic, antibacterial and cytotoxicity activity of imidazole alkaloids from Pilocarpus microphyllus leaves. Phytotherapy Research, [S.l.], v. 31, n. 4, p. 624-630, 2017.

ROSS A. G. et al. Schistosomiasis. N. Engl. J. Med., [S.l.], v. 346, p. 1.212-1.220, 2002.

SANTOS, A. M.; MELO, A. C. F. L. Prevalência da esquistossomose num povoado do Município de Tutóia, Estado do Maranhão. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, [S.l.], v. 44, n. 1, p. 97-99, jan-fev., 2011.

SCHELL, S. C. How to know the trematodes. Dubuque: WMC Brown, 1970.

SILVA-SOUZA, N. et al. Parasitological and histological aspects of Holochilus sciureus naturally infected by Schistosoma mansoni. Braz. J. Vet. Parasitol., Jaboticabal, v. 28, n. 4, p. 769-772, Oct.-Dec., 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/S1984-29612019075.

SOUZA, D. Demora na concessão de patentes desestimula a inovação industrial. American Chamber of Commerce for Brazil, [S.l.], 2015. Disponível em: <http://www.inova.unicamp.br/noticia/3580/. Acesso em: 15 jan. 2018.

STEINMANN, P. et al. Schistosomiasis and water resources development: systematic review, meta-analysis, and estimates of people at risk. Lancet Infect. Dis., [S.l.], v. 6, p. 411-425, 2006.

SUCAM. D. R. M. Esquistossomose: comportamento da prevalência em São Luís. São Luís: [s.n.], 1990.

WEBBE, G.; JAMES, C. A comparison of the susceptibility to praziquantel of Schistosoma haematobium, S. japonicum, S. mansoni, S. intercalatum and S. mattheei in hamsters. Z. Parasitenk, [S.l.], v. 52, p. 169-177, 1977.

WHO – WORLD HEALTH ORGANIZATION. Elimination of schistosomiasis from low-transmission areas: report of a WHO informal consultation. Geneva, atualizado em 2010. Disponível em: http://www.who.int/schistosomiasis/disease/en/. Acesso em: 25 dez. 2017.

WHO – WORLD HEALTH ORGANIZATION. Esquistossomose situação e tendências: dados mundiais. 2018. Disponível em: https://www.who.int/gho/neglected_diseases/schistosomiasis/en/. Acesso em: 14 abr. 2020.

Published

2021-01-02

How to Cite

Lima, C. D., Andrade, D. S. de, Moreira, G. da C., Lima, C. A. S., Sousa, Ângelo A. F., Sousa, R. L. S., Leal, A. de S., Rêgo, N. da C. S., & Rocha, J. A. (2021). Schistosoma mansoni in Maranhão between 1997 and 2019: a technological and scientiic prospecting. Cadernos De Prospecção, 14(1), 169. https://doi.org/10.9771/cp.v14i1.34725

Issue

Section

Prospecções Tecnológicas de Assuntos Específicos