POLÍTICAS INCLUSIVAS NAS ORGANIZAÇÕES

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/ns.v13i25.38658

Palavras-chave:

reputação organizacional, diversidade, políticas inclusivas, inclusão, políticas públicas.

Resumo

Esta pesquisa literária foi desenvolvida acerca do tema de políticas inclusivas nas organizações, com o intuito de abordar quanto a questão da inclusão de colaboradores portadores de necessidades especiais, idosos, mulheres e colaboradores LGBT nas organizações públicas ou privadas, visando, sobretudo, a ampliação do olhar perante a diversidade nesses locais, bem como a quebra de barreiras e paradigmas relacionados a esta questão. Para o alcance do desenvolvimento proposto, relacionou-se pesquisas publicadas em periódicos, livros, dissertações e outros trabalhos, colocando assim recomendações e boas práticas para o fortalecimento de uma efetiva inclusão nos ambientes corporativos, e também destacar os principais problemas sofridos pelas pessoas dos grupos supracitados. Com base no conteúdo selecionado e desenvolvido, percebeu-se que o fortalecimento e o efetivo desempenho das políticas inclusivas partem do comprometimento da alta gerência das empresas, de sua preocupação em inserir tais grupos em seu meio social e funcional, pois isto sinaliza de diversas formas a predisposição e a postura da organização para o mercado, construindo uma reputação inclusiva e que estima a diversidade humana. As discussões sobre o assunto dentro de organizações têm sido cada vez mais comum, objetivando-se alcançar uma vivência justa, ideal e isonômica entre todos os colaboradores, melhorando a imagem e reputação da organização.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ADIMARA, A. et al. Responsabilidade Social Empresarial E A Inclusão De Pessoas Com Deficiência Numa Perspectiva De Direção Por Valores. Foz do Iguaçu/PR, 2017.

BAHIA, M. S. Responsabilidade social e diversidade nas organizações: contratando pessoas com deficiência. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

BÔAS, B. V. Mulheres ocupam apenas 38% dos cargos de chefia no Brasil, aponta IBGE. Rio de Janeiro. 2018. Disponível em: <https://valor.globo.com/brasil/noticia/2018/03/07/mulheres-ocupam-apenas-38-dos-cargos-de-chefia-no-brasil-aponta-ibge.ghtml>. Acesso em: 05 de agosto de 2020.

BOTINI, J. (coord). Deficiência e Competência: um programa de inclusão de pessoas portadoras de deficiência nas ações educacionais do Senac. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2002.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988, 282 p.

BRASIL. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm. Acessado em: 21 de agosto de 2020.

BSD. Responsabilidade Social Empresarial. 1999.

BULLA, L. C.; KAEFER, C. O. Trabalho e aposentadoria: as repercussões sociais na vida do idoso aposentado. Revista Virtual Textos & Contextos, n. 2, ano II, dez. 2003.

CAMARANO, A. A.; KANSO, S.; FERNANDES, D. Envelhecimento Populacional, Perda de capacidade laborativa e Políticas Públicas. Nota técnica: IPEA. N. 54. Fev. 2013.

CARRIERI, A. P.; AGUIAR, A. R. C.; e DINIZ, A. P. R. Reflexões sobre o indivíduo desejante e o sofrimento no trabalho: o assédio moral, a violência simbólica e o movimento homossexual. Cadernos EBAPE.BR, v. 11, n. 1, p. 165-180, 2013.

CARVALHO, A. S. Gestão de Pessoas e Envelhecimento: Sentido do trabalho para o idoso. XXXIII Encontro da ANPAD, 2009. Disponível em: http://www.anpad.org.br/diversos/trabalhos/EnANPAD/enanpad_2009/GPR/2009_GPR3213. pdf. Acesso em: 07 de agosto de 2020.

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

DAY, N. E. e GREENE, P. G. A case for sexual orientation diversity management in small and large organizations. Human Resource Management, v.47, n. 3, p. 637–654, 2008.

DAY, N. E.; SCHOENRADE, P. The relationship among reported disclosure of sexual orientation, antidiscrimination policies, top management support and work attitudes of gay and lesbian employees. Personnel Review, v. 29, p. 346–363, 2000.

FARAH, M. F. S. Gênero e Políticas públicas. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 12 (1), p. 47-71, jan./abr. 2004.

GRAJEW, O. O que é Responsabilidade Social? In: Simpósio Nacional de empresas e responsabilidade social. Ribeirão Preto, novembro 1999. Disponível em: <https://administradores.com.br>. Acesso em 04 de agosto de 2020.

HUFFMAN, A. H.; WATROUS-RODRIGUEZ, K. M.; KING, E. B. Supporting a diverse workforce: What type of support is most meaningful for lesbian and gay employees?. Human Resource Management, n. 47, v. 2, p. 237– 253, 2008.

INSTITUTO BRASILEIRO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Inclusão social da pessoa com deficiência: medidas que fazem a diferença. Rio de Janeiro: IBDD, 2008. Disponível em Acesso em: 20 mar. 2012.

INSTITUTO ETHOS DE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL – ETHOS. O que as empresas podem fazer pela inclusão das pessoas com deficiência. São Paulo: Instituto Ethos, 2002.

LIMA, J. C.; MOURA, M. C. Trabalho Atípico e Capital Social: os agentes comunitários de saúde na Paraíba. Revista Sociedade e Estado, Brasília, v. 20, n. 1, p. 103- 133, jun./abr. 2005.

MARTINS, F. J. Diversidade: conceitos e práticas presentes na educação, gestão e movimentos sociais. Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus de Foz do Iguaçu. 2010.

MATTELART, A. Diversidade Cultural e Mundialização. São Paulo: Parábola, 2005.

MICKENS, E. Including sexual orientation in diversity programs and policies. Employment Relations Today, v. 21, n. 3, p. 263–275, 1994.

POMPEU, S. L. E.; POMPEU, W. L. E. Políticas inclusivas de gestão de pessoas e orientação sexual: um estudo bibliográfico com base nas boas práticas internacionais. Resende – RJ, Outubro, 2015.

QUELHAS, O. L. G. et al. Responsabilidade Social Organizacional: modelos, experiências e inovações. Rio de Janeiro (RJ): Benício Biz, 2015.

ROBBINS, S. O., JUDGE, T. A. e SOBRAL, F. Comportamento organizacional – teoria e prática no contexto brasileiro. SP: Pearson Prentice Hall, 2010.

SARAIVA, L. A. S; IRIGARAY, Hélio Arthur dos Reis. Políticas de Diversidade nas Organizações. Revista RAE, São Paulo, v. 49, n. 3, p. 337-348, jul./set. 2009.

VERAS, R. Desafio contemporâneo para jovens aposentados: a manutenção da saúde e da qualidade de vida. In: FRANÇA, L.; STEPANSKY, D. (Orgs.) Propostas multidisciplinares para o bem-estar na aposentadoria. Rio de Janeiro: FAPERJ, 2012.

TONELLI, M. J.; FILHO, F. J. E. A. Envelhecimento da força de trabalho no Brasil. Março, 2013. Disponível em: . Acesso em 08 de agosto de 2020.

TSUTSUI, Priscila Fialho. O novo conceito de pessoa com deficiência Conteúdo Jurídico. Brasília-DF: 21 out 2019. Disponível em: <https://conteudojuridico.com.br/consulta/Artigos/38739/o-novo-conceito-de-pessoa-comdeficiencia>. Acesso em: 21 agosto de 2020.

Publicado

2023-10-05

Como Citar

de Sousa, F. L. N. (2023). POLÍTICAS INCLUSIVAS NAS ORGANIZAÇÕES. NAU Social, 13(25), 1208 –. https://doi.org/10.9771/ns.v13i25.38658

Edição

Seção

Novos Territórios