Pós-modernidade e gestão estratégica: implicações para as políticas públicas
DOI:
https://doi.org/10.9771/ns.v7i13.31371Palavras-chave:
Política Pública, Gestão Estratégica, Gestão Social, Gestão de Políticas Públicas.Resumo
Este artigo propõe uma análise dialógica transdisciplinar perante a recorrência explicativa de algumas razões de fracasso quanto às políticas públicas estudadas. Assim, navega conscientemente desde o referencial tradicional, desde manuais e visões consolidadas, até produções pós-estruturalistas e pós-modernas; trilhando a fragmentação dos discursos de poder, desnudando-os em elementos conceito-contextuais mais gerais às Ciências Sociais. Clarifica os limites das análises unidirecionais da gestão, empunhadas nos casos em que algo do plano não dera certo, redirecionando a responsabilidade para atores sociais que sequer participaram dos processos decisórios específicos. Então, após apresentação rápida de alguns olhares que configuram padrões de entendimento emergentes, apresentamos os fundamentos da Etnografia Customizada, desenvolvimento transdisciplinar em Gestão Social. Portanto, para entender tais fracassos, as explicações precisariam avançar para além das análises normativo-funcionalistas, em direção à incorporação de elementos simbólico-explicativos que estiverem protagonizando os contextos de ação pesquisados; igualmente, recolocamos a ideia de que os modelos funcionalistas, eficientes no gerenciamento de rotinas, teriam desempenho inferior quando em contextos de mudança.Downloads
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Publicado
2016-12-01
Como Citar
D’Ascenzi, L., & Lima, L. L. (2016). Pós-modernidade e gestão estratégica: implicações para as políticas públicas. NAU Social, 7(13). https://doi.org/10.9771/ns.v7i13.31371
Edição
Seção
Novas Rotas