“Gestão de Interfaces”: a evolução do controle para o apoio à execução
DOI:
https://doi.org/10.9771/ns.v4i7.31266Palavras-chave:
gestão, gestão pública, projetos, stakeholders,Resumo
Atualmente, as referências mais utilizadas para gerenciamento de projetos são o PMBOK e o PRINCE2, inclusive no âmbito da Administração Pública. Nas versões mais recentes desses guias, têm se observado uma crescente preocupação com o impacto dos stakeholders nos resultados dos projetos. Dessa forma, com base no framework atualizado dessas duas metodologias – que possui uma visão para o exterior do empreendimento -, foi desenvolvido na Administração Pública mineira um método para gerenciamento das questões que, a priori, eram tidas como componentes que não faziam parte dos empreendimentos de maneira direta. Trata-se da administração daquelas ações desencadeadas principalmente por atores externos que geram impacto considerável nos resultados alcançados pelos projetos. Esse método foi desenvolvido a partir das experiências do Escritório de Projeto da Secretaria de Estado de Transporte e Obras Públicas do governo do estado de Minas Gerais. As etapas para implementação e operacionalização dessa metodologia são os seguintes: (i) o plano do gerenciamento por exceções; (ii) identificação e sistematização dos stakeholders; (iii) comunicação eficiente com todos os stakeholders; (iv) a organização das informações referentes às interfaces do projeto; (v) a gestão de riscos referentes às interfaces e (vi) sistema de avaliação e monitoramento. Cada uma dessas etapas está detalhada no texto a seguir.Downloads
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Publicado
2013-11-30
Como Citar
Reggiani, A. A., & Marra, E. C. de O. (2013). “Gestão de Interfaces”: a evolução do controle para o apoio à execução. NAU Social, 4(7). https://doi.org/10.9771/ns.v4i7.31266
Edição
Seção
Novos Territórios