A MEMÓRIA COMO EXPRESSÃO ATÁVICA DO TERRITÓRIO EM ESPAÇO TERRESTRE, DE GILVAN LEMOS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/revin.v0i29.46903

Resumo

O artigo analisa a relação atávica entre memória e território no romance Espaço Terrestre, de Gilvan Lemos, baseado,  sobretudo, nas teorias de Glissant (2005) e Candau (2016). O objetivo foi verificar como as memórias dos personagens do grupo familiar dos Albanos se perpetuam ao longo do enredo e como se relacionam com a gênese da cidade ficcional de Sulidade. Como resultado, se constatou que a fundação da cidade é o mito norteador para a génese de uma memória atávica que se perpetuará juntamente com a memória familiar, pois nela viveram todos os membros, ascendentes e descendentes e nela construíram a história da estirpe

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Biografia do Autor

Anderson Felix Santos, Universidade Federal de Pernambuco

Doutorando e mestre em Teoria da Literatura pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Especialista em Docência com Ênfase na Educação Básica pelo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG). Graduado em Licenciatura em Letras Português/Espanhol pela Universidade de Pernambuco (UPE). 

Lourival Holanda, Universidade Federal de Pernambuco

Professor Titular da Universidade Federal de Pernambuco. Doutorado em LETRAS pela Universidade de São Paulo (1992). Possui graduação em Filosofia - Université Paris 8 - Vincennes-Saint-Denis (1976). Mestrado em LETRAS (EST. LING., LITERÁRIOS E TRADUTOLÓGICOS EM FRANCÊS) pela Universidade de São Paulo (1986). Membro e Secretário-geral da Academia Pernambucana de Letras. 

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Publicado

2024-11-15

Como Citar

Santos, A. F., & Holanda, L. . (2024). A MEMÓRIA COMO EXPRESSÃO ATÁVICA DO TERRITÓRIO EM ESPAÇO TERRESTRE, DE GILVAN LEMOS. Inventário, 1(29), 217–229. https://doi.org/10.9771/revin.v0i29.46903

Edição

Seção

Artigos