¿QUÉ LLEVAR Y QUÉ NO LLEVAR A LA CLASE?

REFLEXIONES A PARTIR DEL USO DE TEXTOS Y VIDEOS EN LA ENSEÑANZA DE ESPAÑOL A ALUMNOS BRASILEÑOS

Autores

  • Vanderlei Andrade de Paula Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.9771/revin.v0i29.46937

Resumo

É senso comum que uma das ideias que mais se propaga no imaginário popular com relação ao ensino de línguas estrangeiras é que este atua como uma ferramenta para tornar os aprendizes de determinada língua proficientes nela, o que inclui o domínio de habilidades comunicativas como a fala e a escrita, por exemplo, bem como da cultura relacionada à língua. Tais concepções não estão equivocadas. Contudo, o ensino de língua estrangeira vai mais além da proficiência ou da imersão cultural que ele próprio proporciona. Ele pode ser também um instrumento para fomentar a produção crítica do pensamento nos aprendizes. Sob uma metodologia de letramento crítico, ensinar uma língua estrangeira é, também, assumir um compromisso com a mudança social (TAGATA, 2018).  Neste trabalho, apresentamos relatos de experiências provenientes da prática de ensino de espanhol no Curso de Línguas Aberto à Comunidade (CLAC/UFRJ). A exposição desses relatos objetiva principalmente mostrar reflexões que nos fizemos após algumas práticas que consistiam na leitura de alguns textos em língua espanhola e na exibição de alguns vídeos na mesma língua, os quais tinham temas que podemos considerar “espinhosos”, embora assumissem o compromisso de produzir o pensamento crítico que ocasiona a mudança social. O que nos levou a refletir sobre tais práticas diz respeito aos resultados produzidos em sala de aula: alguns esperados, outros, não. Acreditamos que a reflexão é válida não somente para o ensino de espanhol, mas também para o de qualquer outra língua estrangeira.

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Publicado

2024-11-15

Como Citar

Paula, V. A. de . . (2024). ¿QUÉ LLEVAR Y QUÉ NO LLEVAR A LA CLASE? REFLEXIONES A PARTIR DEL USO DE TEXTOS Y VIDEOS EN LA ENSEÑANZA DE ESPAÑOL A ALUMNOS BRASILEÑOS. Inventário, 1(29), 283–290. https://doi.org/10.9771/revin.v0i29.46937

Edição

Seção

Relatos de experiência