CENÁRIO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO EM UNIVERSIDADES BRASILEIRAS
DOI:
https://doi.org/10.9771/gesta.v0i2.60879Palavras-chave:
Efluente, Reuso, Campus universitárioResumo
A implementação de sistemas descentralizados de tratamento de esgoto em ambientes universitários não só enriquece atividades de ensino, pesquisa e extensão, como também contribui para mitigar possíveis déficits de tratamento na área urbana e demonstra o compromisso socioambiental da instituição. Este estudo, por meio de revisão bibliográfica, avalia cinco universidades com suas próprias estações de tratamento. Analisa suas características, os desafios operacionais, a eficiência do sistema e o seu potencial como recurso universitário. Conclui-se que há uma preferência por sistemas compactos, em especial lodos ativados, apesar do custo relacionado à mecanização e manejo do lodo; três instituições possuem estruturas subutilizadas; todas as instituições apresentaram problemas operacionais ao longo do tempo de operação dos sistemas, como infiltração de água da chuva e frequência inadequada de limpeza; os resultados de caracterização do efluente demonstram eficiências variadas de remoção de matéria orgânica, de 2,4% a 60%, e coliformes termotolerantes com 4 a 5 unidades de log; as publicações derivadas abrangem desde análises do sistema implantado até o uso de subprodutos em estudos, como lodo e efluente, bem como projetos de ensino interdisciplinar e extensão à comunidade.
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