ANÁLISE DE RESÍDUOS SÓLIDOS CLASSIFICADOS COMO REJEITOS EM QUATRO UNIDADES DE TRIAGEM NO RS: EMBALAGENS POLIMÉRICAS
DOI:
https://doi.org/10.9771/gesta.v0i2.55326Palavras-chave:
Resinas poliméricas, Reciclabilidade, Reciclagem, PoluiçãoResumo
Os produtos e as embalagens poliméricas estão no centro da discussão sobre o que é denominado “poluição plástica” em razão das evidências dos impactos ambientais causados nos ecossistemas. Não obstante, as unidades de triagem de resíduos recicláveis (UTRR) nas cidades têm recebido cada vez mais embalagens poliméricas de difícil reciclabilidade dificultando a sua comercialização e encaminhamento desses materiais para reciclagem. O referido estudo buscou identificar quais são os tipos de resíduos sólidos urbanos (produtos e suas embalagens poliméricas), que estão resultando em rejeito em três unidades de triagem de resíduos recicláveis (UTRR) e em uma Central de Transbordo e Triagem (CTT) localizadas em 3 municípios do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Novo Hamburgo e Santiago, bem como conhecer o tipo do produto dessas embalagens, o tipo do material e a classificação dessas resinas. Os principais resultados apontaram que a grande maioria das embalagens que estão resultando em rejeitos nessas unidades são de origem de produtos alimentares, com 84
% (341 embalagens de um total de 405). Quanto aos tipos de materiais, destaca-se o tipo sem identificação (SI) representando 42 % da amostragem (169 embalagens de 405), seguido do Polipropileno (PP) com 24 % (99 embalagens de 405) e Outros (O) com 22 % (90 embalagens de 405). Tais resultados também à tona que muitas embalagens poliméricas não estão seguindo a identificação e simbologia conforme a NBR 13.230, e portanto, não estão sendo classificadas, dificultando o seu encaminhamento para a reciclagem.
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