Tipificação de ambientes lóticos em macro e meso escalas em Minas Gerais, Brasil

Autores

  • Márcia Couto Melo Instituto SENAI de Tecnologia em Meio Ambiente - SENAI FIEMG. (m
  • Paulo Tarso Amorim Castro Universidade Federal de Ouro Preto, Escola de Minas.
  • Mariana d´Ávila F. P. P. Freitas Instituto SENAI de Tecnologia em Meio Ambiente Centro de Inovação e Tecnologia SENAI FIEMG – Campus CETEC Sistema FIEMG
  • Pedro Fialho Cordeiro Instituto SENAI de Tecnologia em Meio Ambiente - SENAI FIEMG.
  • Helena Lúcia Menezes Ferreira Instituto SENAI de Tecnologia em Meio Ambiente - SENAI FIEMG.

DOI:

https://doi.org/10.9771/gesta.v4i1.16599

Resumo

O artigo apresenta a tipificação dos ambientes lóticos no estado de Minas Gerais (macroescala) e nas áreas de contribuição dos reservatórios de Cajuru, Peti e Rio de Pedras (mesoescala), o que permitiu agrupar ambientes fluviais com características hidromorfológicas relativamente homogêneas. Considerando as ecorregiões aquáticas, a tipificação baseou-se na integração de informações do substrato rochoso e do relevo de Minas Gerais, por meio do agrupamento de rochas com respostas semelhantes ao intemperismo e à erosão, assim como pela divisão em classes altimétricas. Como produto dessa integração, obteve-se 21 tipos representados no mapa de tipificação abiótica dos ambientes lóticos do Estado. A tipificação em mesoescala foi baseada, também, nas variáveis: grupos litológicos e classes altimétricas, bem como inclinação do talvegue, padrão do canal e tipo do vale. Foram identificados 24 tipos de ambientes lóticos nas três áreas de contribuição.

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Publicado

2016-12-14

Como Citar

Melo, M. C., Castro, P. T. A., F. P. P. Freitas, M. d´Ávila, Cordeiro, P. F., & Ferreira, H. L. M. (2016). Tipificação de ambientes lóticos em macro e meso escalas em Minas Gerais, Brasil. Revista Eletrônica De Gestão E Tecnologias Ambientais, 4(1), 80–94. https://doi.org/10.9771/gesta.v4i1.16599

Edição

Seção

Artigos e Comunicações