Espacialização dos focos de calor no estado do Amazonas, Amazônia brasileira
DOI :
https://doi.org/10.9771/geo.v17i1.44675Mots-clés :
Incêndios Florestais, Geotecnologias, Governo Federal, QueimadasRésumé
O estudo objetivou analisar a distribuição dos focos de calor no estado do Amazonas. Também analisou a quantidade de focos de calor em relação à gestão do governo federal ao longo de 21 anos. O método quantitativo, junto com ferramentas de geotecnologias, foi empregado num contexto de pesquisa empírica. Por meio do materialismo dialético levantou-se questões para novas pesquisas. Os resultados mostraram que os anos de 2005 e 2015 tiveram mais registros de focos de calor. Os municípios de Lábrea, Apuí e Boca do Acre são os com maior quantidade de focos registrados. Em relação ao governo federal, o primeiro governo Lula foi o maior em número de focos de calor, e o segundo governo FHC, o menor; nos anos recentes, desde o governo Temer, vem aumentando a detecção, com tendência de aumento no governo Bolsonaro. A conclusão revela que os focos de calor estão concentrados nas mesorregiões Sul e Centro Amazonense, e nas microrregiões Madeira e Purus.
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