USES OF TERRITORY BY TOURISM IN MACEIÓ-AL
DOI:
https://doi.org/10.9771/geo.v0i1.53329Keywords:
Territory used. Neglected Territory. Zones of density and rarefaction. Urban expansion.Abstract
In recent years, Maceió has been among the most sought after Brazilian destinations by domestic and international tourists, which implies the implementation of new structures aimed at its fluidity and growth. The suitability of the territory for such intentionality is, invariably, felt by the population that shares the territory, but with a different purpose: its use as a shelter. In this work, we seek to identify the territorial marks left by tourism in the city based on its main constraints, its expansion, as well as the relationships between the population of Maceio and tourism, and the different forms of use of the territory. For this purpose, a bibliographical and docu- mental review was carried out about the tourist activity in Maceió, more specifically regarding the infrastructures implemented from the concept of used territory. In this way, it was possible to identify a range of infrastructures and their resulting impacts, at the present time, and to discuss possible future impacts, mainly arising from the combination between high demand and scarcity of spaces.
Downloads
References
AENA BRASIL. Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares. Disponível em: https://www.aenabrasil.com.br/pt/aeroportos/aeroporto-internacional-de-maceio-zumbi-dos-palmares/index.html. Acesso em: 10 jan. 2023.
BEZERRA, J. Moradores acionam MPE contra fechamento de espaço onde fica cadeira gigante na Ponta Verde. Gazetaweb, 13/01/2022. Disponível em: https://www.gazetaweb.com/noticias/geral/moradores-acionam-mpe-contra-fechamento-de-espaco-onde-fica-cadeira-gigante-na-ponta-verde/. Acesso em: 10 jan. 2023.
BUTLER, R.W. The concept of a tourist area cycle of evolution: implications for management of resources. The Canadian Geographer, v. 24, n. 1, p. 5-12, 1980.
BRASIL. Ministério da Infraestrutura. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. DNIT conclui construção do terminal de passageiros do Porto de Maceió, em Alagoas. gov.br. 2022. Disponível em: https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/noticias/dnit-conclui-construcao-do-terminal-de-passageiros-do-porto-de-maceio-em-alagoas. Acesso em: 22 fev. 2023
CARVALHO, C. P. de. Formação histórica de Alagoas. 4. ed. Maceió: Edufal, 2016.
CRUZ, R. C. A. Políticas públicas de turismo no Brasil: território usado, território negligenciado. Geosul, Florianópolis, v. 20, n. 40, p 27-43, jul./dez. 2005.
EMBRAPA. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos. Súmula da 10. Reunião Técnica de Levantamento de Solos. Rio de Janeiro, 1979 (EMBRAPA-SNLCS. Miscelânea, 1).
FERREIRA, A. Turismo representa 15% do PIB da capital alagoana. Gazeta de Alagoas, 06/06/2020. Disponível em: https://d.gazetadealagoas.com.br/economia/275946/turismo-representa-15-do-pib-da-capital-alagoana. Acesso em: 10 jan. 2023.
GOTTMANN, J. A evolução do conceito de território. Boletim Campineiro De Geografia, v. 2, n. 3, p. 523-545, 2012.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Malhas territoriais. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/malhas-territoriais.html. Acesso em: 28 dez. 2022.
KLÉVIA, Camylla. Marco dos Corais: Estado reabre nesta sexta (10) obra que impulsionará turismo na capital. Disponível em: https://tribunahoje.com/noticias/turismo/2022/06/09/104779-marco-dos-corais-estado-reabre-nesta-sexta-10-obra-que-impulsionara-turismo-na-capital. Acesso em: 10 Fev. 2023.
LIMA, I. F. Maceió, a cidade restinga: contribuição ao estudo geomorfológico do litoral alagoano. Maceió: Cepal, 2010 (Pensar Alagoas).
MENEZES, P. Conheça os destinos mais procurados de 2022 no ranking da Decolar. Mercado e Eventos, 2023. Disponível em: https://www.mercadoeeventos.com.br/noticias/agencias-e-operadoras/conheca-destinos-mais-procurados-2022-ranking-decolar/. Acesso em: 10 fev. 2023.
MILITO, M.; SANTOS, M. N. dos. Movimento “Abrace a Garça” (Maceió-Al) e Possibilidades de Ações da Sociedade Civil Organizada na Luta pela Democratização da Cidade. In: IX MESTRES E CONSELHEIROS - AGENTES MULTIPLICADORES DO PATRIMÔNIO, 9., Belo Horizonte, 2017. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 2017.
PREFEITURA DE MACEIÓ. MCZ Massa. Disponível em: https://maceioemassa.com.br/. Acesso em: 10 fev. 2023.
______.O MAPA – Experimente Maceió. Disponível em: http://experimentemaceio.com.br/?page_id=196. Acesso em: 10 fev. 2023.
______. Prefeito JHC inaugura Rota do Mar e anuncia passagem gratuita aos domingos em Maceió. Disponível em: https://maceio.al.gov.br/noticias/gp/prefeito-jhc-inaugura-rota-do-mar-e-anuncia-passagem-gratuita-aos-domingos-em-maceio#:~:text=domingos%20em%20Macei%C3%B3-. Acesso em: 10 fev. 2023.
RANGEL, M. G. Destinação turística Maceió: ciclo de vida e perspectivas de crescimento nos próximos anos. 2010. 166 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Instituto de Geografia, Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2010.
SANTOS, M. Metamorfoses do Espaço. Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Geografia / Milton Santos; em colaboração com Denise Elias. 6. ed. 2. reimp. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2014.
______; SILVEIRA, M. L. O Brasil. Território e sociedade no início do século XXI. 9. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006.
______. O retorno do territorio. OSAL: Observatorio Social de América Latina, Buenos Aires, Año 6, n. 16 (jun. 2005), 2005
STEINBERGER, M. Território e federação na retomada da produção de políticas públicas espaciais pós-2002. In: BRANDÃO, C.; SIQUEIRA, H. (Org.). Pacto Federativo, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional. São Paulo: Editora Perseu Abramo, 2013. p. 175-201.
VASCONCELOS, D. A. L.; ARAUJO, L. M. Evolução histórica do destino turístico Maceió-Alagoas-Brasil: de antecedentes à atual situação. Revista Iberoamericana de Turismo-RITUR, Penedo, v. 6, n. 1, p. 139-164, jan./jun. 2016.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o artigo simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Creative Commons CC BY que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. É a licença mais flexível de todas as licenças disponíveis. É recomendada para maximizar a disseminação e uso dos materiais licenciados. Ver o resumo da licença em: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Ver o texto legal da licença em: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Consulte o site do Creative Commons: https://creativecommons.org/licenses/?lang=pt
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
