URBAN HEAT ISLANDS IN CITY OF THE NORTHEAST SEMIARID
DOI:
https://doi.org/10.9771/geo.v16i2.35939Keywords:
Urban climate, Heat islands, SemiaridAbstract
The research was based on the conceptions of the Monteiro Urban Climate System (1976) and sought to identify and map the urban heat islands in the city of Crato/ Ce in two seasonal periods of the year. For this, 10 experimental points were selected and distributed in neighborhoods in the urban area of the city and air temperature data was measured with thermohygrometers installed in meteorological shelters during the months of April (rainy month) and October (dry month). From the data collection, the predominant intensity category of the intra and interurban Heat Islands for the city of Crato was that of ‘Medium magnitude’. The time that occurs the greatest intensity of the heat island is in the afternoon, 14h, with values above 5ºC of difference from one place to another. The most densely occupied neighborhoods and with low vegetation cover had the highest temperature values, while those located closer to the slope of the plateau and with more dense vegetation, the milder temperatures occurred.
Downloads
References
AMORIM, M. C. C. T. Ilhas de calor urbanas: métodos e técnicas de análise. Revista Brasileira de Climatologia, [S.l.] p. 22-46, jun. 2019.
BEZERRA, P. T. C. Caracterização de ilhas de calor e conforto térmico em áreas urbanas do semiárido brasileiro. 2013. 119f. Tese (Doutorado em Recursos Naturais) - Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN, Universidade Federal de Campina Grande -UFCG, Campina Grande, 2013.
CAPES. COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Catálogo de Teses e Dissertações da Capes. Disponível em: https://catalogodeteses.capes.gov.br/catalogo-teses/#!/ Acesso em: 18 jul. 2019.
CORDEIRO, M.C. Ilhas de calor urbanas no nordeste brasileiro: uma avaliação com base em imagens de satélite. 2016. 84f. Dissertação (Mestrado em Meteorologia) - Centro de Tecnologia e Recursos Naturais – CTRN, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Campina Grande, 2016.
ESTEVÃO, G.S. Sensoriamento remoto como contribuição ao estudo das ilhas de calor em Juazeiro do Norte. 2016. 157f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará - UFC, Fortaleza, 2016.
FIALHO, E. S. Ilha de calor: reflexões sobre um conceito. Revista Acta Geográfica, Boa Vista, v. 1, n. 2, Edição Especial de Climatologia Geográfica, p. 61-76, 2012.
GARCÍA, FERNÁNDEZ F. Manual de climatologia aplicada: clima, medio ambiente y planificación. Madrid: Editorial Síntesis S.A., 1996. 285p.
GARTLAND, L. Ilhas de calor: como mitigar zonas de calor em áreas urbanas. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 248p.
GOMES, J. F.; LUNA, V. F.; DA SILVA, C. C. J.; SILVA, J. M. O. Evolução das diferenças térmicas de temperatura da superfície da zona urbana do município do Crato/CE (1984-2011). Revista da Casa da Geografia de Sobral (RCGS), v. 21, n. 2, p. 993-1005, 2019.
GOOGLE. Google Earth. Disponível em: https://www.google.com/earth/. Acesso em: 11 jul. 2019.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Base cartográfica vetorial de setores censitários. Escala 1: 2500. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. Disponível em:ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_do_territorio/malhas_territoriais/malhas_municipais/municipio_2010/. Acesso em: 27 abr. 2017.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo demográfico 2010. Sinopse, 2010. Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&cod Acesso em: 07 jul. 2018.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidades. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ce/crato/pesquisa/23/22714. Acesso em: jan. de 2020.
LUCENA, R. L. Análise climatológica do município de Caicó/RN: subsídios à avaliação do conforto humano. 2016. 152f. Tese (Doutorado em Geografia) - Instituto de Ciências Humanas, Universidade de Brasília, Brasília. 2016.
LUNA, V. F.; GOMES, J. F.; SILVA, C. C. J.; SILVA, J. M. O. Ilhas de calor na zona urbana do Crato/Ceará na perspectiva do S.C.U (Sistema Clima Urbano) sob o nível termodinâmico. Revista GeoUECE (Online), v. 08, n. 14, p. 371-387, jan./jun. 2019.
MENDONÇA, F. O estudo do SCU no Brasil: aplicações e avanços. In: MONTEIRO, C. A. F.; SANTANNA NETO, J. L.; MENDONÇA, F.; ZAVATTINI, J. A. (Org.). A construção da climatologia geográfica no Brasil. Campinas-SP: Alínea Editora, 2015. p. 155-166.
MENDONÇA, F.A. O clima e o planejamento urbano de cidades de porte médio e pequeno: proposição metodológica para o estudo e sua aplicação à cidade de Londrina/PR. 1995. 300f. Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 1995.
MONTEIRO, C. A. F. Teoria e Clima Urbano. Série Teses e Monografias, n. 25. São Paulo: Instituto de Geografia/USP, 1976.181p.
MOURA, M. O; SALES, M. C. L; ZANELLA, M. E. Ilhas térmicas na cidade de Fortaleza. Boletim Goiano de Geografia, v. 28, p. 33-44, 2008.
MOURA, M. O; ZANELLA, M. E; SALES, M. C. L. Conforto Térmico em Fortaleza/CE. Revista da ANPEGE, v. 6, p.177-189, 2010.
MUNIZ, F. G. L.; CARACRISTI, I. As transformações Urbanas e a Sazonalidade:
Produtores do Conforto Térmico do Centro de Sobral. Geografia, Ensino e Pesquisa, v. 22, p.1-12. 2018.
QUEIROZ, I.S. A metrópole do Cariri: institucionalização no âmbito estadual e a dinâmica urbano-regional da aglomeração do Crajubar. 2013. 203f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Urbano) - Centro de Artes e Comunicação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2013.
REGIC. Regiões de influência das cidades 2008. Rio de Janeiro: IBGE, 2008. 201p. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv40677.pdf . Acesso em: jul. 2019.
RIBEIRO, S. C. Etnogeomorfologia sertaneja: proposta de classificação das paisagens da sub-bacia do rio Salgado/CE com base no conhecimento tradicional sobre relevo e seus processos. Crato (CE): RDS, 2014. 232p.
SARAIVA, A. L. B. C. O Clima Urbano de Mossoró (RN): o subsistema termodinâmico. 2014. 234f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Centro de Ciências Humanas e Naturais, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2014.
SIEBRA, F. S. F. Mobilidade nos Centros Urbanos: Planejamento e Gestão da Acessibilidade na Cidade de Crato/CE. 192f. 2012. Tese (Doutorado em Geografia) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará - UFC, Fortaleza, 2012.
SILVA, J. M. O. Utilização de anos-padrão no estudo da variabilidade pluviométrica no município do Crato/Ceará. In: PEREZ-FILHO, A.; AMORIM, R. R. (Org.). Os Desafios da Geografia Física na Fronteira do Conhecimento. Campinas: Instituto de Geociências/UNICAMP, 2017. p. 2060-2072.
SOUSA, R. A. F.; PEREIRA, A. Q. A cidade do Crato-Ce no exercício de suas funções urbanas: dinâmica intra-urbana frente ao crajubar caririrense. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPEGE, 12., Porto Alegre, 2017, Anais... Porto Alegre, 2017.
SOUSA, R. A. F. O lugar do Crato no século XX: morfologia e funções urbanas da aglomeração em estudo. GEOSABERES: Revista de Estudos Geoeducacionais, v. 6, p. 439-453, 2015.
TAHERI SHAHRAIYNI, H.; SODOUDI, S.; EL-ZAFARANY, A.; ABOU EL SEOUD, T.; ASHRAF, H.; KRONE, K. A. Comprehensive Statistical Study on Daytime Surface Urban Heat Island during Summer in Urban Areas, Case Study: Cairo and Its New Towns. Remote Sens, v. 8, n. 8, p. 643, 2016.
UGEDA JUNIOR, J. C.; AMORIM, M. C. C. Reflexões acerca do sistema clima urbano e sua aplicabilidade: pressupostos teórico-metodológicos e inovações técnicas. Revista do Departamento de Geografia, São Paulo, volume especial, p.160-173, 2016.
ZANELLA, M. E.; MOURA, M. O. Os estudos de Clima Urbano no Nordeste do Brasil. In: SILVA, C. A. S.; FIALHO, E. S. (Org.). Concepções e Ensaios da Climatologia Geográfica. Dourados: Editora da UFGD, 2012. p. 39-60.
ZANELLA, M. E.; MOURA, M. O. O clima das cidades do Nordeste brasileiro: contribuições no planejamento e gestão urbana. Revista da ANPEGE, v. 9, p. 75-89, 2013.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o artigo simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Creative Commons CC BY que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. É a licença mais flexível de todas as licenças disponíveis. É recomendada para maximizar a disseminação e uso dos materiais licenciados. Ver o resumo da licença em: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Ver o texto legal da licença em: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Consulte o site do Creative Commons: https://creativecommons.org/licenses/?lang=pt
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).