Silêncios, os sons dos rios, os sons das cidades: Los Muertos e Liverpool // Silences, sounds of the Rivers, sounds of the cities: Los Muertos and Liverpool
DOI:
https://doi.org/10.9771/contemporanea.v10i1.5798Palabras clave:
som, cinema, ruídoResumen
Análise das relações entre sons e imagens em Los Muertos e Liverpool, do cineasta argentino Lisandro Alonso. Interessa-nos especificamente o papel narrativo dos ruídos e dos sons ambientes, o espaço de destaque dado a tais elementos, em contraposição à pouca presença de músicas e diálogos, e em conjunto com a utilização contumaz do plano-sequência. Assim, o objetivo maior desta comunicação seria investigar como contribuem para a construção temporal que caracteriza a obra de Alonso os sons ambientes e os ruídos diegéticos. Interessa-nos ainda, secundariamente, estabelecer relações entre os filmes analisados e outros representantes de um cinema que prescinde dos diálogos e de suas funções narrativas quase sempre centrais, assim como relembrar a ideia, sempre problemática em sua definição, de um cinema de poesia.Descargas
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