CONCEITOS DE CULTURA E INTERTEXTO NO MANGÁ GUARDIÕES DO LOUVRE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/contemporanea.v22i1.61772

Palavras-chave:

Cultura de massa, culturas híbridas, intertextualidade, mangá

Resumo

Este texto discute o diálogo e a relação entre cultura de massa e industrial com a comunicação e a arte, por meio do mangá Guardiões do Louvre de Jiro Taniguchi. Debatemos o conceito de cultura de massa e níveis de cultura com Eco (2015) e Morin (2002). Contamos com Canclini (2022) e Kristeva (2008) para diálogos com outras obras de arte. Como metodologia vamos trabalhar com o debate teórico em conjunto com uma análise da narrativa nas histórias em quadrinhos. Acreditamos no diálogo entre cultura de massa e a tida como erudita por meio dos intertextos e construções híbridas.

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Biografia do Autor

Thiago Henrique Gonçalves Alves, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Doutorando e mestre em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Ceará (PPGCOM UFC). Durante o mestrado, investigou a relação entre tempo, espaço e vida cotidiana nos quadrinhos e no cinema, valendo-se das obras de Abbas Kiarostami e Jiro Taniguchi. Faz parte dos grupos de pesquisa Oficina Invisível de Investigação em Quadrinhos (OIIQ) e Paralaxe – Grupo Interdisciplinar de Estudos, Pesquisas e Intervenções em Psicologia Social Crítica. Possui mestrado em Comunicação (2024), bacharelado em Cinema e Audiovisual (2017) e licenciatura em Literaturas Portuguesa e de Língua Portuguesa (2011), todos pela Universidade Federal do Ceará

Fabio Pezzi Parode, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Doutor em Estética pela Université de Paris 1 – Panthéon Sorbonne, mestre em Ciências da Comunicação pela UNISINOS, bacharel em Comunicação Social - Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

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Publicado

2024-11-03

Edição

Seção

Artigos