TELENOVELA, MELODRAMA E O SOFRIMENTO POR DROGADIÇÃO

Autores

  • Leandro Rodrigues Lage Universidade Federal do Pará (UFPA) http://orcid.org/0000-0002-6814-9640
  • Mariana Almeida Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais (PPGCOM/UFMG). Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura da Universidade da Amazônia (PPGCLC/Unama). Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Integrante do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura em Televisualidades (COMCULT/PPGCOM/UFMG). Email: marianalmeida13@gmail.com. http://orcid.org/0000-0003-3957-6341

DOI:

https://doi.org/10.9771/contemporanea.v19i1.35548

Palavras-chave:

Telenovela, Sofrimento, Drogadição

Resumo

Com o melodrama como uma de suas principais bases de construção, a telenovela atua como espaço privilegiado de problematizações sociais do país, com frequente exploração de sujeitos em sofrimento a partir de valores morais, do apelo realista e das possibilidades da linguagem televisiva. Nesse contexto, a drogadição, com suas consequências internas e externas aos adictos, tem sido tema frequente dessas tramas desde a década de 1980. Partindo desse contexto, propomos uma reflexão sobre a relação intrínseca que há entre telenovela, melodrama e sofrimento associado às experiências de drogadição. Acreditamos que essa tríade apresenta peculiaridades que permitem uma compreensão mais nuançada dessas narrativas e do sofrimento que comunicam e produzem sentidos, mostrando-se mais elaboradas, complexas e em sintonia com mudanças e/ou permanências sensíveis, sociais e morais ocorridas ao longo da história da teledramaturgia.

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Biografia do Autor

Leandro Rodrigues Lage, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Doutor em Comunicação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mestre em Comunicação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Especialista em Comunicação: Imagens e Culturas Midiáticas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Graduado em Comunicação Social pela Universidade da Amazônia (Unama).

Mariana Almeida, Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais (PPGCOM/UFMG). Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura da Universidade da Amazônia (PPGCLC/Unama). Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Integrante do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura em Televisualidades (COMCULT/PPGCOM/UFMG). Email: marianalmeida13@gmail.com.

Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais (PPGCOM/UFMG). Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura da Universidade da Amazônia (PPGCLC/Unama). Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Integrante do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura em Televisualidades (COMCULT/PPGCOM/UFMG). Email: marianalmeida13@gmail.com.

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Publicado

2021-09-01

Edição

Seção

Artigos