A linha do horizonte. Foto e topos:coincidência de luzes

Autores

  • Maria Teresa Mendes

DOI:

https://doi.org/10.9771/contemporanea.v2i1.3429

Palavras-chave:

Fotografia, Espaço, Cultura.

Resumo

O espaço re-apresenta-se hoje como uma das principais forças da mobilização política das civilizações. A sua percepção e fixação dependem muito de imagens e modos de ver que tanto o captavam como o estendiam infinitamente. O surgimento da fotografia fazia emergir a promessa da sua delimitação mas também o da sua refração e desterritorialização. Partindo de concepções e teorias do espaço e da experiência de autores como Michael Foucalt, Edward T. Hall e Vilém Flusser, procura-se articular a forma como a tecnologia fotográfica contribuiu para convenções e perspectivas de um espaço subjectivado e apolítico que preparou o terreno para a firmação de espaços virtuais, leves e não concretos, onde parecem vir a centrar-se os principais eixos da experiência do século XXI.

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Biografia do Autor

Maria Teresa Mendes

Doutoranda no Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade Nova de Lisboa. Docente do Departamento de Ciências da Comunicação e da Informação da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa.

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Publicado

2009-07-08

Edição

Seção

Artigos