A epidemia de dança de Itapagipe
raça, loucura e religião (Salvador, 1882)
DOI:
https://doi.org/10.9771/aa.v0i70.61023Palavras-chave:
Epidemia de dança, Itapagipe, Nina Rodrigues, Multidões, Desordens motorasResumo
A proposta do trabalho é trazer ao público a história do evento que se tornou conhecido na literatura médica e psicológica brasileira dos oitocentos como a Epidemia de Dança de Itapagipe, subúrbio de Salvador, Bahia, 1882. Raimundo Nina Rodrigues, antropólogo e médico da Faculdade de Medicina da Bahia, foi o autor que teorizou de maneira profunda sobre o tema criando uma complexa leitura sob o prisma dos domínios científicos que dominava (ou passou a dominar) de maneira graduada durante sua carreira. A Loucura das Multidões, o Racialismo e as Religiosidade Populares são as vertentes de conhecimento que foram manobradas pelo médico no sentido de compreender o fenômeno apara além de analises rasas e insuficientes de seu tempo.
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