Escrevendo a diferença
kikuyus, Mau Mau, Home Guards, missionários
DOI:
https://doi.org/10.9771/aa.v0i67.53163Palavras-chave:
Escolas independentes, Mau Mau, Missionários da Consolata, Relacionalidade, QuêniaResumo
Neste artigo são descritas práticas de atores envolvidos na reabertura das antigas escolas independentes no Quênia após 1957, fechadas em 1952 por serem consideradas “celeiros de guerrilheiros”, e a construção de novas escolas sob a direção de missionários da Consolata. A escolha destes missionários para dirigi-las e os esforços para construir novas escolas são fruto de relações que foram se constituindo ao longo do período da guerrilha, iniciada em 1952, em que a maior parte dos kikuyus, maior grupo populacional do Quênia, ficou aprisionada em campos de concentração ou detenção. Para a análise basear-me-ei em dados colhidos em pesquisas de campo, documental e bibliográfica, analisados a partir de uma perspectiva focada em processos relacionais.
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Copyright (c) 2023 Melvina Afra Mendes de Araújo
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