A Bahia e a Costa da Mina no alvorecer da Segunda Escravidão (c. 1810-1831)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/aa.v0i65.45157

Palavras-chave:

Bahia, Costa da Mina, Segunda Escravidão, Século XIX

Resumo

Este artigo investiga as relações entre a Bahia e a Costa da Mina no alvorecer da Segunda Escravidão (c. 1810-1831). Apesar do foco historiográfico no Sudeste e no tráfico para a África Centro-Ocidental, a região do Golfo do Benim, na África Ocidental, continuou um importante mercado negreiro atlântico. A partir de 1815, os traficantes baianos desenvolveram estratégias para burlar a repressão antitráfico inglesa. Ao mesmo tempo, os portos africanos de embarque se organizaram para suprir a demanda baiana por cativos. Discute-se a participação de africanos libertos no comércio atlântico ilegal. Embora sua participação seja mais visível a partir da década de 1830, eles já compunham a tripulação das embarcações negreiras como pequenos negociantes e utilizando redes comerciais transoceânicas. Ao fim, reavalia-se números de africanos traficados da Costa da Mina por navios baianos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Carlos Francisco da Silva Júnior, Universidade Estadual de Feira de Santana

Professor Assistente do Departamento de Ciências Humanas e Filosofia, Área de História, Universidade Estadual de Feira de Santana, Brasil

Downloads

Publicado

2022-06-19

Como Citar

SILVA JÚNIOR, C. F. da. A Bahia e a Costa da Mina no alvorecer da Segunda Escravidão (c. 1810-1831). Afro-Ásia, Salvador, n. 65, p. 91–147, 2022. DOI: 10.9771/aa.v0i65.45157. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/45157. Acesso em: 20 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)