Escravos brancos no Brasil oitocentista:
tráfico interno, distinções raciais e significados de ser branco durante a escravidão
DOI:
https://doi.org/10.9771/aa.v0i64.42469Palavras-chave:
Escravos brancos, Tráfico interno, Raças brancas, BranquitudeResumo
As reflexões aqui presentes fazem parte de uma pesquisa mais ampla sobre os significados de ser branco no Brasil escravista. Neste artigo, o objetivo é analisar os sentidos e as práticas envolvidos no aparecimento de escravos brancos que, no contexto das consequências geradas pelo fim do tráfico atlântico, foram vendidos no mercado interno brasileiro e se tornaram conhecidos na imprensa durante a segunda metade do século XIX. São casos que se prestam à investigação acerca dos complexos vínculos estabelecidos entre cor, escravidão e liberdade. De forma mais específica, buscamos analisar os aspectos raciais da linha que estabelecia a separação entre escravos e livres, bem como situar o branco no centro da análise racial, procedimento ainda pouco usual entre historiadores brasileiros.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Marcus Vinicius de Freitas Rosa
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Você pode compartilhar, adaptar e utilizar livremente este trabalho para qualquer finalidade legítima, desde que mencione explicitamente a autoria e a publicação inicial nesta revista.