A importância do café para São Tomé e Príncipe frente à proibição do comércio de escravizados pela Inglaterra
DOI:
https://doi.org/10.9771/aa.v0i63.38370Palavras-chave:
Café, São Tomé e Princípe, Tráfico escravizadosResumo
Este artigo aborda a cultura cafeeira em São Tomé e Príncipe durante o período imediatamente posterior à proibição inglesa do comércio de escravizados em 1807. Considerada a cultura capaz de desenvolver a agricultura no arquipélago, o café, apesar da resistência inicial ao seu cultivo, manteve o interesse e a presença de embarcações estrangeiras quando da interdição inglesa e da isenção de ancoragem concedida pela Coroa portuguesa a todos os navios do Brasil que comercializavam na Costa da Mina; desde que fossem recolhidos os direitos aos portos onde ocorreram as barganhas comerciais. Beneficiando-se da demanda existente e da qualidade, o grão aos poucos conquistou o interesse e foi apontado como a cultura que ajudaria a superar o cenário de proibição do comércio de sua maior receita alfandegária até então, o comércio de escravizados.
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