Perspicácia dos médicos portugueses:

extração de pele tatuada e sua importância para a ciência da informação

Autores

Palavras-chave:

Documento, Médicos portugueses, Tatuagem

Resumo

Serão apresentados o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses I.P., de Portugal, e o seu acervo de peles tatuadas preservadas desde 1912, oriundas do labor dos médicos portugueses, que contribui para a Ciência da Informação, a partir dos registros informacionais nos prontuários e da própria pele preservada como um documento de informação. Por fim, expõe contribuição para o campo da informação por meio da teoria de Suzanne Briet e destaca possibilidades para outros teóricos que estudam e transcendem o conceito restrito de documento.

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Biografia do Autor

Patrícia Reis Moreira Sales, Universidade Federal da Bahia - UFBA / Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB

Doutoranda e Mestra em Ciência da Informação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Graduada em Arquivologia pela UFBA e em Comunicação Social pela Universidade Católica do Salvador (UCSal). Arquivista na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

Zeny Duarte de Miranda, Universidade Federal da Bahia - UFBA

Doutora em Letras pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Pós-Doutora em Ciência da Informação em Plataformas Digitais, Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Professora da UFBA. Coordenadora do G-Acervos – CNPq. Memorialista.

Referências

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Publicado

2020-09-11

Como Citar

SALES, P. R. M.; MIRANDA, Z. D. de. Perspicácia dos médicos portugueses:: extração de pele tatuada e sua importância para a ciência da informação. Revista Fontes Documentais, [S. l.], v. 3, n. Ed. Especial, p. 693–701, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/RFD/article/view/57712. Acesso em: 3 jul. 2024.

Edição

Seção

COMUNICAÇÕES: Médicos-Cultural: Informação, Memória, Identidade e Patrimônio