O papel dos 15+2 na redemocratização angolana (2011-2019): memórias de lutas de um movimento social
DOI:
https://doi.org/10.9771/rvh.v14i1.51346Palavras-chave:
Movimento dos 15 2, Memória Coletiva, Democratização, Movimento SocialResumo
A nossa pesquisa tem como objeto o Grupo dos 15+2 e o seu papel na redemocratização de Angola imbricados às ondas de protestos no Norte de África (Tunísia, Egipto e na Líbia) conhecidas como a ‘’Primavera Árabe’’. Em Angola, o Grupo dos 15+2 emergiu a 20 de Junho de 2015 visando alterar a situação política, económica, social e cultural. Nesse processo, ‘’os movimentos sociais, constituem as vias alternativas, as válvulas de expressão quando os canais institucionais estão excluídos”, como explicita Jelin2. A pesquisa visará estudar o papel dos 15+2 com foco na relação histórico-dialéctica entre história, memória e processos de redemocratização tomando como base a teoria dos marcos sociais e da memória coletiva.
Downloads
Referências
AMIN, Samir. Primavera Árabe? 2011: The Arab spring? Disponivel em: https://www.marxists.org/portugues/amin/2011/05/90.pdf. consultado aos 22 de Junho de 2021.
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Tradução Beatriz Sidou. São Paulo: Centauro, 2006.
SAID, Edward. Orientalismo: o oriente como invenção do ocidente. São Paulo, Companhia das Letras, 2003.
CORDEIRO, Ana Dias. Os filhos do musseque que se juntaram ao filho do regime em Angola. Disponível: https://www.publico.pt/2015/10/24/mundo/noticia/os-filhos-do-musseque-juntaramse-ao-filho-do-regime-em angola-1712176. Acesso: 13/02/2021.
DALA, Nuno Álvaro. Razão revolucionária na Angola do pós-guerra. Disponível:<https://www.clubk.net/index.php?option=com_content&view=tcle&id=19309&catid=17&itemid=1067&lang=pt>.Acesso: 06 de Junho de 2021.
DALA, Nuno Álvaro. O pensamento Político do jovem Revu. Disponível: https://web.facebook.com/watch/live/?v=860772691351389&ref=watch_permalink. Aceso: 06 de Junho de 2021.
DUBAI SCHOOL OF GOVERNMENT. Facebook Usage: Factors and Analysis. Arab Social Medi Report, v. 1 n. 1, 2011a. Disponível em: http://unpan1.un.org/intradoc/groups/public/documents/dsg/unpan044212. pdf. Acesos em: 13 Agosto de 2021.
DW. A Primavera Árabe e a “cultura das manifestações” em Angola: uma história. Disponível em<https://www.dw.com/pt-002/a-primavera-%C3%A1rabe-e-a-cultura-das-manifesta%C3%A7%C3%B5es-em-angola-uma hist%C3%B3ria/a-37551231>. DW África. Acesso: 22 de Junho de 2021.
QUITUNGA, Asbel Demaca. O Poder da Informação nas Relações Internacionais: Os Efeitos da Primavera Árabe em Angola. Universidade de Évora, Mestrado em Relações Internacionais e Estudos Europeus, 2015.
LUIELELE, Maurílio. O ano das manifestações. «Club-K», 2012. Disponivel: https://www.club-k.net/index.php?option=com_content&view=article&id=9730:o-ano-das-manifestacoes-maurilio-luiele&catid=17&lang=pt&Itemid=1067. Acesso: 06 de Junho de 2021.
MATTA, Nada. Entrevista com Gilbert Achcar: o que aconteceu com as primaveras árabes? Revista Outubro, n. 25, 2006. Disponivel: http://outubrorevista.com.br/wp-content/uploads/2016/03/1_Entrevista-Achcar1.pdf. Acesso em: 22 de Junho de 2021.
MUKUTA, Coque; FORTUNA, Cláudio. Os Meandros das Manifestações em Angola. Luanda, 1ª ed. 2011, Editora Kiron, 2011.
PUREZA, Fernando. 10 anos de Primavera Árabe e suas consequências. Disponivel em: <https://www.youtube.com/watch?v=3-DjhtD0VIQ>. Acesso: 22 de junho de 2021.
RAMOS, Luiz Felipe Gondin. Origens da Primavera Árabe: Uma proposta de classificação analítica. Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais XVI Curso de Especialização em Relações Internacionais, Universidade de Brasília, 2015.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Revista Veredas da História
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.