<b>Viva o azul, viva o encarnado: o pastoril de Marechal Deodoro AL</b><br>[Antonio Lopes]
DOI:
https://doi.org/10.9771/r.v0i16.5394Resumo
Este artigo reporta a um painel histórico delineando as celebrações natalinas a respeito do surgimento e desenvolvimento de um dos espetáculos populares do Nordeste – o Pastoril. Particularmente, com enfoque em Alagoas, e em específico na cidade de Marechal Deodoro, aborda a popularidade que esse gênero alcançou dentre todas as outras manifestações de nosso Estado, especialmente as ligadas às festas tradicionais do ciclo natalino, quando impera ao lado das magníficas festividades da Igreja. Com um olhar voltado para o caráter etnográfico, há nessa abordagem um lugar para a análise das questões que se constituem objeto de nossa preocupação, acrescida das informações sobre seu funcionamento e organização centralizada nos elementos espetaculares dramático, musical e coreográfico constitutivos do Pastoril, uma das mais significativas manifestações de importante representatividade do nosso povo.This article resorts to a historical panel which delineates the Christmas celebrations regarding the appearance and development of one of the most popular northeastern dances – the Pastoril. Particularly focused in the state of Alagoas, more specifically in the town of Marechal Deodoro, it deals with the popularity that this genre has reached among all the other folkloric dances from our state, especially the ones related to traditional festivals during the Christmas cycle when the magnificent Catholic Church festivals take place. Focusing on the ethnographic aspect, this approach analyses issues which are aimed at as our major concerns, as well as information regarding its functioning and organization centred on the spectacular dramatic, musical and choreographic elements which constitutes the Pastoril, one of the most outstanding folkloric dances, which best represents our people.
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Publicado
2011-10-05
Como Citar
Rios, J. T. de O. (2011). <b>Viva o azul, viva o encarnado: o pastoril de Marechal Deodoro AL</b><br>[Antonio Lopes]. Repertório, (16), 46–69. https://doi.org/10.9771/r.v0i16.5394
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