Baubo e o Fogo: A celebração da deusa vulva em Sonhares

Autores

  • Alice Stefânia Curi Departamento de Artes Cênicas e Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade de Brasília
  • Francisco Carlos Costa Filho Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.9771/rr.v1i38.47672

Palavras-chave:

ambivalência, dramaturgia, feminino, grotesco, riso

Resumo

Partindo do mito grego de Baubo e do universo simbólico associado ao elemento fogo, o artigo aborda aspectos da criação de uma cena do espetáculo Sonhares, apresentando e discutindo relações entre a dramaturgia construída e as fontes provocadoras do processo. Para tal são visitados temas, imagens e conceitos como o riso, o grotesco, o obsceno sagrado, a ambivalência, o feminino, a vulva, que são abordados a partir de autores como Estés, Bachelard, Bakhtin, etc..

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Biografia do Autor

Alice Stefânia Curi, Departamento de Artes Cênicas e Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade de Brasília

Atriz, diretora, pesquisadora. Professora Associada do Departamento de Artes Cênicas e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade de Brasília. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Poéticas do Corpo (DGP-CNPq). Linhas de investigação: Coletivo Sênior Teatro do Instante; Dramaturgias de Ator; Matilha – Matrizes Interdisciplinares em Literatura, História e Arte)

Francisco Carlos Costa Filho, Universidade de Brasília

Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade de Brasília.

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Publicado

2023-01-22

Como Citar

Curi, A. S., & Filho, F. C. C. . (2023). Baubo e o Fogo: A celebração da deusa vulva em Sonhares. Repertório, 1(38). https://doi.org/10.9771/rr.v1i38.47672

Edição

Seção

REPERTÓRIO LIVRE