Uma conversa sobre a experiência e o tempo do espectador no teatro contemporâneo
DOI:
https://doi.org/10.9771/rr.v1i37.43658Palavras-chave:
Artes Cênicas. Contemporaneidade. Experiência. Memória. Tempo.Resumo
Resumo: Inspirado no texto “Por uma pedagogia da pergunta”, de Paulo Freire e Antonio Faundez, o grupo de pesquisa O Círculo instaura uma conversa sobre o tempo no teatro de (e do) agora, elegendo a memória e a experiência como disparadores, já que nossa leitura-base para este artigo-diálogo são os livros “O Aroma do Tempo” (2016), de Byung-Chul Han, e “Memória e Vida” (2006), de Henri Bergson. Para tanto, abordamos temporalidades atravessadas por nossas experiências em montagens vistas em ato ou on-line.
Palavras-chaves: Artes Cênicas. Contemporaneidade. Experiência. Memória. Tempo.
Abstract: Inspired by the text “Por uma pedagogia da pergunta”, by Paulo Freire and Antonio Faundez, The Circle research group establishes a conversation about time in contemporary theater, choosing memory and experience as triggers, since our basic reading for this article-dialogue are “O Aroma do Tempo” (2016), by Byung-Chul Han, and “Memória e Vida” (2006), by Henri Bergson. For that, we approach temporalities crossed by our experiences lived in person or online.
Key-words: Performing Arts. Contemporaneity. Experience. Memory. Time.
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