<b>“Ensaiando dentro da mente”: dança e neurociências</b> <br> [Mônica Medeiros Ribeiro] <br> [Antonio Lúcio Teixeira]
DOI:
https://doi.org/10.9771/r.v0i12.4341Resumo
O objetivo deste artigo é apresentar e discutir algumas contribuições neurocientíficas ao estudo da aprendizagem da dança. Aprender uma seqüência de movimentos coreografados envolve uma série de processos cognitivos (observação, simulação, imitação e repetição) que podem ser estudados por meio do mapeamento cerebral. E o aprendizado da dança coreografada pode ser organizado em três estágios: o cognitivo per se, o associativo e o autônomo. No último estágio, o automatismo permite que o dançarino estabeleça novas associações neurais e singularize seus movimentos. Esses movimentos são afetados ou coloridos, principalmente, pelas emoções que variam a cada apresentação. Assim, o intérprete pode recriar a mesma seqüência inúmeras vezes, conferindo sempre originalidade.Downloads
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Publicado
2012-07-20
Como Citar
Repertório, T. & D. periódico. (2012). <b>“Ensaiando dentro da mente”: dança e neurociências</b> <br> [Mônica Medeiros Ribeiro] <br> [Antonio Lúcio Teixeira]. Repertório, (12), 95–103. https://doi.org/10.9771/r.v0i12.4341
Edição
Seção
SALA DE ENSAIOS
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