<b>A eternidade e um dia: memórias de uma tela em carne e letra </b> <br> [Ciane Fernandes]
DOI:
https://doi.org/10.9771/r.v0i13.4020Resumo
O texto é uma resenha de A eternidade e um dia, filme premiado do diretor grego Theo Angelopoulos, a partir de autores como Michel Foucault, Mircea Eliade, Sigmund Freud e Jacques Lacan. A análise fílmica segue um recorte transversal e poético-simbólico, como o próprio roteiro da obra. A estrutura não-linear da obra reflete a memória, associações simbólicas (ex.: Casa-Corpo-Identidade, Espelho-Janela, Ônibus-Tempo) e o constante atravessar de fronteiras num “abismo políticogeográfico” – entre vida e morte, arte e cotidiano, futuro e passado, infância e velhice, exilado no estrangeiro e prisioneiro em terra natal.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2012-03-17
Como Citar
Teatro & Dança, R. (2012). <b>A eternidade e um dia: memórias de uma tela em carne e letra </b> <br> [Ciane Fernandes]. Repertório, (13), 115–118. https://doi.org/10.9771/r.v0i13.4020
Edição
Seção
BASTIDORES
Licença
Os/as usuários/as poderão ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir os textos integralmente desde que sejam claramente mencionadas as referências aos/às autores/as e à Revista Repertório. A utilização dos textos em outros modos depende da aprovação dos/as autores/as e deste periódico.
Os conteúdos emitidos em textos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus/suas autores/as e não refletem necessariamente as opiniões da Revista Repertório.