<b>Cinema e mise en scène: histórico, método e perspectivas da pesquisa intercultural </b> <br> [Natália Ramos e José Francisco Serafim]
DOI:
https://doi.org/10.9771/r.v0i13.4017Resumo
Destaca-se neste texto a importância, características e vantagens da metodologia fílmica na pesquisa e na interdisciplinaridade. Salientam-se igualmente alguns princípios e procedimentos metodológicos, técnicos e analíticos sobre a utilização da imagem documental na pesquisa. Após um rápido panorama histórico e metodológico sobre o filme documentário, desde o surgimento do cinematógrafo em 1895 na França, passando por dois de seus maiores representantes, Robert Flaherty e Dziga Vertov, busca-se mostrar o interesse deste aporte metodológico. Este inclui a imagem estática e em movimento nos trabalhos acadêmicos e foi iniciado pelos pesquisadores Margaret Mead e Gregory Bateson nos anos 1930, seguidos por pesquisadores franceses tais que Marcel Griaule e Jean Rouch, nos anos 1930 e 1940, vindo a se tornar uma disciplina, no sentido amplo do termo, quando a pesquisadora Claudine de France publica o texto Cinema e antropologia no final do anos 1970. A partir deste momento, esta nova disciplina, a antropologia fílmica, começa a ser um instrumental valioso para a compreensão do Homem e das atividades humanas em situação de pesquisa.Downloads
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Publicado
2012-09-16
Como Citar
Teatro & Dança, R. (2012). <b>Cinema e mise en scène: histórico, método e perspectivas da pesquisa intercultural </b> <br> [Natália Ramos e José Francisco Serafim]. Repertório, (13), 89–97. https://doi.org/10.9771/r.v0i13.4017
Edição
Seção
SALA DE ENSAIOS
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