Faíscas, lampejos e fragmentos luminosos entre teatro e performance no Teatro da Vertigem
DOI:
https://doi.org/10.9771/rr.v1i37.38044Palavras-chave:
Teatro da Vertigem, performance, realidade, ficção, dramaturgiaResumo
o artigo propõe uma reflexão sobre abordagens cênicas que tangenciam zonas periféricas entre teatro e performance, do grupo paulistano Teatro da Vertigem, tendo como diretores criativos o Antônio Araújo e Eliana Monteiro. Os trabalhos teatrais deste grupo sempre flertaram e se relacionaram com a performatividade, de modo que esta relação tem se intensificado, ao ponto de em 2008 realizarem a intervenção cênica A última palavra é a penúltima, e em 2014 uma revisão da mesma, numa versão 2.0. Nesta análise, detenho-me nesta última versão, onde o grupo trilha por uma passagem completamente emancipada de: texto, personagens delimitados, ação dramática, tempo e espaço demarcados. Apoiado pelos estudos de Érika Fischer-Lichte acerca da realidade e da ficção no teatro contemporâneo e também das análises de Jean-Pierre Sarrazac, Josette Ferál e Gilles Deleuze. Deste modo, este artigo, concentra-se nas reflexões que tencionam aproximações e experimentações performativas do Teatro da Vertigem em seus espetáculos.
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