Dramaturgia e interpretação do balé: The Emperor Jones (1956) Processos criativos e relações música-dança Eugene O'Neill, José Limón, Heitor Villa-Lobos
DOI:
https://doi.org/10.9771/r.v0i33.32585Palavras-chave:
dramaturgia, interpretação, balé, modernidade, expressionismoResumo
O intuito deste texto é propor uma análise dramatúrgica e uma interpretação do balé, O Imperador Jones, criado pelo compositor Villa-Lobos e o coreógrafo José Límon, a partir da peça homônima do dramaturgo norte-americano, Eugene O'Neill. Nosso estudo da relação entre música e dança destacará os processos criativos usados pelo compositor e o coreógrafo para reler a modernidade e o caráter expressionista da obra literária. Veremos como essa e sua releitura pelo balé podem ser vinculados a duas peças brasileiras e como essas produções testemunham uma colonialidade na qual a modernidade se baseia.
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