Dramaturgia e interpretação do balé: The Emperor Jones (1956) Processos criativos e relações música-dança Eugene O'Neill, José Limón, Heitor Villa-Lobos

Autores

  • Charlotte Caroline Riom Fundação Getulio Vargas

DOI:

https://doi.org/10.9771/r.v0i33.32585

Palavras-chave:

dramaturgia, interpretação, balé, modernidade, expressionismo

Resumo

O intuito deste texto é propor uma análise dramatúrgica e uma interpretação do balé, O Imperador Jones, criado pelo compositor Villa-Lobos e o coreógrafo José Límon, a partir da peça homônima do dramaturgo norte-americano, Eugene O'Neill. Nosso estudo da relação entre música e dança destacará os processos criativos usados pelo compositor e o coreógrafo para reler a modernidade e o caráter expressionista da obra literária. Veremos como essa e sua releitura pelo balé podem ser vinculados a duas peças brasileiras e como essas produções testemunham uma colonialidade na qual a modernidade se baseia.

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Biografia do Autor

Charlotte Caroline Riom, Fundação Getulio Vargas

Doutora em musicologia (música e arte) pela universidade Paris-Sorbonne, Charlotte Riom é atualmente professora adjunta na FGV do Rio e responsável pelo programa internacional de formação cultural, "Cultura europeia: herança e modernidade". Realiza pesquisas sobre a dramaturgia e a interpretação do balé, as correspondências entre as artes e as relações entre a música e a dança.

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Publicado

2019-12-21

Como Citar

Riom, C. C. (2019). Dramaturgia e interpretação do balé: The Emperor Jones (1956) Processos criativos e relações música-dança Eugene O’Neill, José Limón, Heitor Villa-Lobos. Repertório, (33). https://doi.org/10.9771/r.v0i33.32585

Edição

Seção

REPERTÓRIO LIVRE