A dramaturgia do vestígio: uma leitura de Marguerite Duras

Autores

  • Cássia Lopes Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.9771/r.v10i30.26257

Palavras-chave:

Voz, Memória, Dramaturgia

Resumo

Este ensaio fará uma leitura da peça Savannah Bay da escritora Marguerite Duras, tendo como recorte temático a reflexão sobre o metateatro e o aparato da memória, pensada na sua dimensão filosófica e social. Trata-se de analisar uma dramaturgia que coloca duas mulheres em cena, duas atrizes, considerando um diálogo construído por vestígios de lembranças acionadas pela música e por outros mecanismos plásticos utilizados na construção cênica. Desenha-se, portanto, o teatro feito de vestígio e restos verbais, que abrem caminhos para que se faça uma análise sobre a dramaturgia contemporânea, consoante a relevância do tema da voz, imantado ao aspecto da linguagem e da construção da alteridade.

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Biografia do Autor

Cássia Lopes, Universidade Federal da Bahia

Professora de teoria da literatura do instituto de letras da UFBA. Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Literatura e Cultura e docente Permanente do Prpgrama de Pós-Graduação em Artes Cênicas.

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Publicado

2018-12-21

Como Citar

Lopes, C. (2018). A dramaturgia do vestígio: uma leitura de Marguerite Duras. Repertório, 1(30). https://doi.org/10.9771/r.v10i30.26257

Edição

Seção

REPERTÓRIO LIVRE