<b>Teatro legislativo e racismo: Arte, Política e Militância</b><br />[Noeli Turle da Silva]
DOI:
https://doi.org/10.9771/r.v0i29.25464Resumo
A partir da comparação de similaridades entre as propostas de ação política dos mandatos das
vereadoras Áurea Carolina e Cida Falabella, em Belo Horizonte-MG, e o de Augusto Boal, no Rio
de Janeiro-RJ, separados temporalmente em 20 anos, o artigo traz uma primeira observação de
como, neste novo momento da vida política e social brasileira, o Teatro Legislativo é retomado
como tática estética, com o propósito de dar visibilidade e protagonismo à população negra,
excluída, marginalizada e historicamente colocada na periferia do poder decisório.
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