<b>Performing memory at the moveable shrine</b><br />[M. Nourbese Phillips]
DOI:
https://doi.org/10.9771/r.v0i29.25463Resumo
O artigo investiga como a performance conceitual do longo poema-livro Zong! consegue transe/
formar um texto escrito para um texto performativo enraizado na oralidade, sendo que essa transe/
formação (trance/formation) segue um caminho que reindigeniza o trabalho em um contexto
estético africano de performance. Este artigo também envolve uma variedade de abordagens e de
influências incluindo a poética do fragmento, o papel da improvisação, o efeito do trauma histórico
e sua performance, seu ritual, bem como o prolongado e repetido momento fantasmológico
(hauntological), o Silêncio dentro e fora da Palavra e a tecnologia do sagrado. Este texto ilustra
ainda o uso da poética aplicada, revelando Zong! como uma como ícone e portal para um lugar onde
o que fora desvalorizado, a Negritude, restabelece a si mesma como lugar gerador de totalidade.
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