Um laboratório de rastros: voz que vibra nas marcas da experiência em água, flores e anjinhos.
DOI:
https://doi.org/10.9771/r.v10i30.25065Palavras-chave:
Voz, Experiência, Processo de criação, Vocalidade Poética, EscutaResumo
O presente texto se pretende como um testemunho do processo de criação do experimento cênico-vocal ‘água, flores e anjinhos’ e que, no formato de um caderno, pretende expor aspectos deste processo realizado no Laboratório Vocalidades Poéticas do Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceará. O laboratório partiu das seguintes indagações: Como podemos estabelecer uma escuta aberta à voz do outro, favorecendo um conhecimento vocal a partir dessa escuta? De que modo podemos fazer-conhecer um processo de criação de vocalidade poética que permita pensar e praticar a voz como um corpo-vocal, atravessado por memórias sensíveis que o afetam? Neste caderno, foi constante o exercício de grafar no corpo da escrita as marcas pulsantes do processo de criação, aquilo que ficou, como um eco, vibrando, de experiências, pedindo outras ressonâncias, um levantamento de marcas que ficam sobre o processo de criação-aprendizagem da voz realizado no Laboratório Vocalidades Poéticas.
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