Transfobia e não binariedade
o regime da diferença sexual e a régua cisgênera
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i20.54773Resumo
Este artigo tem como objetivo refletir sobre o processo histórico do regime monossexual e da diferença sexual, termos elaborados por Preciado (2022), e de que maneira eles impactam nas construções de gênero e na manutenção da transfobia, aliado aos padrões da cisgeneridade; e analisar de que maneira a transfobia recai sobre as corporalidades trans não binárias cobrando uma coerência entre estética, passabilidade e gênero, para além das múltiplas formas de violência que assolam toda a comunidade trans de formas diversas. É um convite a ultrapassar as convenções da régua cisgênera, que continua a medir os corpos trans e a definir suas categorias de pertencimento e desumanidade. Para a construção dessa reflexão são utilizados autores como Preciado (2022), Bento (2016), Tonhon (2016), Quinalha (2022), entre outras autorias.
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