Em tempos de mordaça, corpos dissidentes rompem o silêncio da máquina-escola

Autores

  • Renata Porcellis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense

DOI:

https://doi.org/10.9771/peri.v1i11.29261

Resumo

O artigo produz pistas sobre micropolíticas educacionais a partir de resultados de ações desenvolvidas em 2018 no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense - IFSul - câmpus Pelotas após a reinauguração do Núcleo de Gênero e Diversidade - Nuged. Entendendo o atual momento político de valores ultraconservadores e fascistas  como um retrocesso na esfera dos direitos sociais, das lutas de corpos dissidentes, dos estudos de gêneros e sexualidades, buscou-se articular a comunidade acadêmica do câmpus, criando uma rede de corpos-resistência.

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Biografia do Autor

Renata Porcellis, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense

Técnica em Assuntos Educacionais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense - Campus Pelotas, Líder do Fora da Caixa - grupo de pesquisa em educação, gêneros e sexualidades, membro da equipe diretiva do Núcleo de Gênero e Diversidade - NUGED/IFSul, Mestre em Educação e Tecnologia, Especialista em Educação, Licenciada em Artes Visuais, Praça Vinte de Setembro, 455 - CEP 96.015-360 - Pelotas/RS/Brasil, renataporcellis@pelotas.ifsul.edu.br, telefone (53) 21231172.

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Publicado

2019-11-12

Como Citar

Porcellis, R. (2019). Em tempos de mordaça, corpos dissidentes rompem o silêncio da máquina-escola. Revista Periódicus, 1(11), 271–283. https://doi.org/10.9771/peri.v1i11.29261

Edição

Seção

DOSSIÊ 11 - Gênero e sexualidade em regimes de exceção