Em tempos de mordaça, corpos dissidentes rompem o silêncio da máquina-escola
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i11.29261Resumo
O artigo produz pistas sobre micropolíticas educacionais a partir de resultados de ações desenvolvidas em 2018 no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense - IFSul - câmpus Pelotas após a reinauguração do Núcleo de Gênero e Diversidade - Nuged. Entendendo o atual momento político de valores ultraconservadores e fascistas como um retrocesso na esfera dos direitos sociais, das lutas de corpos dissidentes, dos estudos de gêneros e sexualidades, buscou-se articular a comunidade acadêmica do câmpus, criando uma rede de corpos-resistência.Downloads
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